quarta-feira, 19 de maio de 2010

R.E.M relança!!!

R.E.M. relança "Fables of the Reconstruction" com disco extra de raridades


  • Michael Stipe, vocalista do R.E.M., 
durante show da banda na Hungria (17/08/2008) Michael Stipe, vocalista do R.E.M., durante show da banda na Hungria (17/08/2008)
Em comemoração aos 25 anos do disco "Fables of the Reconstruction", o R.E.M. vai relançar o registro em versão remasterizada junto com um CD extra. A nova versão chega em CD duplo, vinil de 180 gramas e em formato digital, todos disponíveis a partir do dia 13 de julho.
O primeiro disco traz as 11 faixas originais de "Fables of the Reconstruction", terceiro trabalho de estúdio da banda. O segundo, "The Athens Demos", é um álbum com 14 músicas, entre elas as primeiras versões de "Driver 8" e "Can't Get There From Here" e a inédita "Throw Those Trolls Away".

Veja as músicas que fazem parte do disco:
CD 1 (disco original):
"Feeling Gravity's Pull"
"Maps and Legends"
"Driver 8"
"Life And How To Live It"
"Old Man Kensey"
"Can't Get There From Here"
"Green Grow The Rushes"
"Kohoutek"
"Auctioneer (Another Engine)"
"Good Advices"
"Wendell Gee"
CD 2 (The Athens Demos):
"Auctioneer (Another Engine)"
"Bandwagon"
"Can't Get There From Here"
"Driver 8"
"Feeling Gravity's Pull"
"Good Advices"
"Green Grow The Rushes"
"Hyena"
"Kohoutek"
"Life And How To Live It"
"Maps and Legends"
"Old Man Kensey"
"Throw Those Trolls Away"
"Wendell Gee"

Fonte: UOL

Em mémoria de James Dio!!!

"Meu coração foi embora", diz Ozzy Osbourne sobre morte de James Dio

Da redação

Em comunicado, vocalista original do Black Sabbath afirmou estar muito triste; integrantes do Kiss também prestaram tributo ao cantor


 Ozzy Osbourne prestou tributo à Ronnie James Dio por meio de um comunicado divulgado para a imprensa internacional, segundo informou o site Gigwise, nesta terça-feira, 18. Dio, vocalista que substituiu Ozzy no Black Sabbath, morreu no último domingo, 16, devido à um câncer no estômago.

Na nota, Ozzy disse que ficou muito triste quando soube de sua morte. "O metal realmente perdeu uma de suas melhores vozes", disse. "Meu coração foi embora por sua família e seus fãs... Amor e respeito." No dia da morte, Ozzy havia escrito uma mensagem em seu perfil do Twitter: "Descanse em paz, Ronnie."

De acordo com o Gigwise, os integrantes do Kiss também divulgaram um comunicado em homenagem à Dio: "Além de sua poderosa capacidade vocal, Ronnie era um verdadeiro cavalheiro, que sempre fez questão de ser cordial e um grande amigo para nós e todos ao seu redor." "Nós vamos sentir sua falta", adicionaram.

Desde domingo, 16, grandes nomes da música têm se pronunciado a respeito da morte do cantor. Lars Ulrich, do Metallica, Sebastian Bach, Slash, Billy Corgan (Smashing Pumpkins) e Corey Taylor (Slipknot) estão entre eles. Leia mais aqui

Fonte: Rolling Stone Online

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Peter Frampton um dos maiores nomes do rock nos anos 70

Aos 60 anos, Peter Frampton diz que reencontrou pique criativo que fez dele um dos maiores nomes do rock nos anos 70

Steve James
De Nova York
  • Divulgação O guitarrista, cantor e compositor Peter Frampton
Os longos cabelos loiros agora estão curtinhos, e ele acaba de completar 60 anos, mas Peter Frampton sente que reencontrou o pique criativo que fez dele um dos maiores nomes do rock nos anos 70. Ele admite que a energia que fez de seu álbum de 1976 "Frampton Comes Alive" o disco de rock gravado ao vivo mais vendido da história perdeu-se durante muitos anos em uma névoa regada a álcool e drogas.
"Fiquei sóbrio sete anos atrás. Não que eu fosse um usuário habitual, mas eu bebia, me drogava, consumia o que aparecesse", disse o roqueiro à Reuters. "Eu já fazia isso havia algum tempo, e você nunca chega ao ponto em que consegue pensar com clareza suficiente para amadurecer ou crescer. Atrofia seu crescimento como pessoa. E a clareza que tenho agora, o desfrutar da criatividade, é muito maior que isso tudo", disse Frampton.

Frampton Comes Alive II (trecho)





Nascido na Grã-Bretanha, o guitarrista tornou-se cidadão norte-americano após os ataques de 2001 e atualmente vive em Cincinnati com sua terceira mulher, Tina. Ele diz que a prova do que declara está em seu novo álbum, "Thank You Mr. Churchill", que o traz em clima introspectivo e nostálgico, coisa que não surpreende para um homem que completou 60 anos no mês passado.
"Eu tinha um trecho de música na cabeça e uma ideia: como teria sido se meu pai não tivesse retornado da guerra? Se os Aliados não tivessem vencido?", questiona. Mas o pai de Frampton retornou da guerra, sim, e foi sua família quem deu o pontapé inicial na jornada musical de sua vida.
Seu pai tinha tocado guitarra em uma banda na faculdade, e sua mãe ganhara uma bolsa de estudos para uma escola de teatro, embora não tivesse cursado a escola. Mas foi um banjolele (um híbrido de banjo e ukulelê) de sua avó, fã do teatro de revista, que o levou a se interessar por música, quando Frampton tinha 7 anos de idade.
Mais tarde, sua avó --imortalizada na faixa "Vaudeville Nanna and the Banjolele", no novo álbum-- compraria a primeira guitarra para Peter e, quando ele ouviu artistas americanos como Eddie Cochrane e Buddy Holly no rádio, o fascínio pelo instrumentou deitou raízes. Como muitos guitarristas ingleses, porém, suas maiores influências foram Hank Marvin, do The Shadows, e Bert Weedon.
Ainda na escola, Frampton fez parte de uma banda chamada TrueBeats. "Ela começou basicamente graças aos Shadows e a Hank Marvin. Ele foi a razão que me levou a querer ser guitarrista". Mais de quatro décadas depois, Frampton conseguiu que Marvin tocasse em seu álbum "Fingerprints." "Foi como um sonho que se realizou", disse.
Frampton abandonou a escola aos 16 anos e entrou para uma banda londrina, The Herd, que teve alguns sucessos pop psicodélicos. Mas, para o músico, essa banda não passou de uma ponte para coisas maiores.
Sua beleza juvenil fotogênica o levou a ser chamado de "O Rosto de '68" pela revista teen britânica "Rave". Mas foi sua performance na guitarra que o levou a ser notado, e naquele ano ele formou a banda Humble Pie com Steve Marriott, do Small Faces.

Fonte: UOL

Novo disco dos Rolling Stones!!

Disco novo dos Rolling Stones depende de Mick Jagger, diz Keith Richards

 


  • Mick Jagger, Ronnie Wood, Charlie Watts e Keith Richards, da banda Rolling Stones, participam de evento em Londres, em imagem de 2008
    O guitarrista Keith Richards revelou que a banda Rolling Stones está próxima de se reunir para gravar um disco novo, desde que o cantor Mick Jagger esteja de acordo.
    "Vou me encontrar com Mick na semana que vem ou algo assim. Vou tentar conseguir alguma informação dele", disse Richards sobre os planos do companheiro de banda. "Espero descobrir algo logo."
    "É necessário que todos queiram fazer isso", afirmou o guitarrista sobre a ideia de um disco novo. "Então eu normalmente espero por um telefonema de Mick dizendo 'vamos fazer algo', pois sem a vontade dele não há muito sentido. Mas eu estou sempre trabalhando, tendo ideias, mas ainda não as mostrei para Mick."
    Apesar de desejar voltar ao estúdio com os companheiros, Richards acha que os Stones não estão prontos para sair em turnê neste ano.
    Quando questionado se há planos para uma turnê nova, o guitarrista afirmou ao DJ Ben Jones, da rádio britânica Absolute Rádio: "Sim, mas não este ano, não que eu saiba. A ideia é ter um disco novo em vez de excursionar."
    Richards reconhece que os Rolling Stones ficaram conhecidos pela "perversão" e "drogas", mas insiste em afirmar que essas coisas sempre ficaram em segundo plano no estúdio.
    "A perversão e as drogas sempre ficam bastante periféricas quando fazemos um disco. Elas estão lá, nos rodeando, mas honestamente não posso compor e gravar um disco e farrear ao mesmo tempo. Nem mesmo eu", disse o músico.

    Fonte: UOL