segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

"Descobridor" dos Beatles faz megashow em praia de Vitória

  • AFP Os Beatles durante apresentação em Londres em 1964
Rio de Janeiro, 28 dez (EFE).- O guitarrista inglês Tony Sheridan, considerado o responsável por lançar os Beatles no mundo dos discos, desembarca no Brasil para um grande show que acontecerá na praia de Camburi, em Vitória, no dia 10 de janeiro.
O músico será acompanhado nas apresentações em Vitória pela banda Clube Big Beatles, um dos mais tradicionais grupos brasileiros de tributo ao quarteto de Liverpool.
Para o show que acontecerá na praia de Camburi, a mais importante da cidade, Sheridan e o Big Beatles terão ainda a companhia da Banda da Polícia Militar do Espírito Santo.
"Esse é um show complexo, com a participação especial da Banda da Polícia Militar e um público previsto de cerca de 15 mil pessoas (...) Para que tudo dê certo, teremos quatro dias de ensaio", afirmou à Agência Efe Edu Henning, percussionista e fundador do Clube Big Beatles.
Sheridan escreveu seu nome na história da música ao escalar os Beatles como sua banda de apoio para algumas gravações no começo dos anos 60, em Hamburgo.
E o período em que esteve ao lado dos Beatles estará presente nas apresentações em Vitória.
"A presença de Tony Sheridan vai realmente influenciar o repertório. Seria impossível não colocar no setlist as canções do período em que os Beatles passaram em Hamburgo e que atuavam como grupo de apoio do próprio Tony. Mas também teremos algumas surpresas do período em que os Beatles estavam no auge", contou Edu Henning.
Um dia antes do show em Camburi, Sheridan vai se apresentar na casa Spírito Jazz, também na capital do Espírito Santo, como parte do Projeto Sócio de Carteirinha, idealizado pelo Clube Big Beatles.
Esta apresentação, no dia 9 de janeiro, abrirá a temporada 2010 do projeto, que no próximo ano terá ainda a presença de importantes nomes da música brasileira como Pepeu Gomes, Paulinho Moska, Beto Guedes, Lobão e o guitarrista Edgard Scandurra.

Fonte: UOL

Ringo Starr e Paul MacCartney em novo Disco!!!

Ringo Starr fala sobre parceria com Paul McCartney em novo disco

 






















O ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, falou com uma emissora de rádio americana a respeito de seu novo disco Y Not, mais especificamente sobre a parceria com o antigo companheiro Paul McCartney na faixa Walk With Me e em mais algumas músicas que estarão no disco.


A música em questão merece destaque por ser a primeira vez em que Starr e McCartney dividem os vocais de uma faixa desde 1998, quando Macca participou do álbum Vertical Man, da carreira solo do baterista.

"Paul chegou no estúdio para tocar baixo em uma música chamada Peace Dream", comentou Ringo em entrevista à rádio LP33. "Ele ouviu Walk With Me e disse: 'Eu acho que tenho algo pra essa. Me dê um par de fones que eu ficarei no vocal'. E foi o que ele fez."

"A música não foi concebida originalmente para uma colaboração com o Paul, mas ele colocou a voz dele na faixa e melhorou a música em 100%", comemora o ex-Beatle.

Y Not conta ainda com outras colaborações de peso como Joe Walsh (guitarrista do lendário Eagles, Joss Stone, Richard Marx e o mais regueiro dos bluesmen americanos, Ben Harper.

Fonte: UOL

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Kings of Leon!!!

Disco do Kings of Leon é o mais vendido na loja do iTunes em 2009

  • Lego/NYT Os integrantes do Kings of Leon: Matthew Followill, Nathan Followill, Caleb Followill e Jared Followill
A banda Kings of Leon lidera as paradas do iTunes em 2009.
O grupo de Nashville, Tennessee, está no topo dos mais vendidos com o disco “Only By The Night”. Na sequência está a trilha do filme “Crepúsculo”, o álbum “The Fame” da cantora Lady GaGa e “Fearless”, de Taylor Swift.
“Boom Boom Pow”, do grupo Black Eyed Peas, é o single mais vendido do iTunes. No top 10 também aparecem “Right Round”, do rapper Flo Rida, “Poker Face”, de Lady GaGa e outra canção do Black Eyed Peas, o hit “I Gotta Feeling”. “Party In The U.S.A.”, de Miley Cyrus, aparece em sétimo na lista dos singles.
O disco “The Essential Michael Jackson” é o número 6 no top 10 de álbuns. O iTunes escolheu Michael Jackson como seu artista do ano.
A lista de fim de ano do iTunes – que envolve os meses entre dezembro de 2008 e dezembro deste ano – foi divulgada nesta terça (8).

Fonte: UOL

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Bob Dylan!!

Música de Bob Dylan é hino não-oficial em Copenhague



Composta no ápice da Guerra Fria, "A Hard Rain's A-Gonna Fall" serve agora como alerta ambientalista

Bob Dylan: "A Hard Rain's A-Gonna Fall" vira hino ambiental em Copenhague
Bob Dylan: "A Hard Rain's A-Gonna Fall" vira hino ambiental em Copenhague
 
"A Hard Rain's A-Gonna Fall", de Bob Dylan, foi adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como hino não-oficial da conferência sobre mudanças climáticas em Copenhague, capital da Dinamarca.

O evento, que reúne esta semana cerca de 20 mil delegados de 192 países, além de vários líderes mundiais, será epicentro de debates sobre o impacto humano na biosfera do planeta. Nesse sentido, a música de Dylan - que em livre tradução quer dizer algo como "uma chuva dura irá cair" - pode canalizar bem os medos da nossa geração, apesar de ter sido composta em 1962, no ápice da Guerra Fria e sua contígua ameaça de guerra nuclear.

À emissora britânica BBC, David Fricke, editor da Rolling Stone EUA, apostou no poder universal e na durabilidade da canção. "Deixe-me citar alguns versos e vocês vejam se soam familiares", sugeriu. E continuou: "I've stepped in the middle of seven sad forests/ I've been out in front of a dozen dead oceans/ I heard the roar of a wave that could drown the whole world (pisei no meio de sete florestas tristes/ estive ante uma dúzia de oceanos mortos/ ouvi o rugido de uma onda que poderia afogar o mundo inteiro)".

Questionou Fricke: "O que você não reconhece aqui? Todas as imagens e retratos que essas palavras conjuram são tão familiares quanto uma reportagem de TV a cabo de quatro minutos atrás!".

Exposição
"A Hard Rain's A-Gonna Fall" - lançada no segundo álbum do artista, Freewheelin' Bob Dylan, de 1963 - inspirou vários covers. Mas a influência, extrapolada do campo musical, também chegou ao fotógrafo ambiental Mark Edwards, da ONU. Após se perder no deserto do Saara, em 1969, o profissional foi resgatado por nômades da região. "Meu salvador esfregou dois gravetos juntos. Ele fez fogo e tomamos uma boa xícara de chá. Então ele ligou seu velho toca-fitas, e Bob Dylan cantou", disse à BBC.

Edwards afirma que a letra exerceu grande fascínio sobre ele. Tanto que o fotógrafo decidiu encontrar uma imagem correspondente para cada verso da música, projeto que prosseguiu nos anos seguintes. A ONU exibirá o trabalho de Edwards junto com o lançamento de uma rara gravação de Dylan para "A Hard Rain's A-Gonna Fall". 
 
Fonte: Rolling Stone Online

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

"Sou um rockstar rico, atirem em mim"

Bono: "Sou um rockstar rico, atirem em mim"

Cantor se alia a grandes corporações para continuar sua causa humanitária; "Peço que as pessoas coloquem as mãos nos bolsos de companhias como a Apple", defende-se

Bono diz: desde que cada um faça sua parte, pode criticar
Bono diz: desde que cada um faça sua parte, pode criticar
Volta e meia Bono é criticado por unir o patrulhamento em causas humanitárias ao papel de porta-voz de grandes corporações. Nesta semana, o líder do U2 se defendeu da acusação ao lançar uma campanha, com apoio das gigantes Nike e Apple, de incentivo à compra de roupas e eletrônicos em prol de um projeto filantrópico na África.

O tabloide britânico Daily Mail quis saber se o músico irlandês esperava recepção simpática do público a uma empreitada armada por alguém tão abastado. Recebeu como resposta um "sou um rockstar rico, então atirem em mim".

"Você ainda pode contribuir, ainda que não seja tão afortunado como eu", argumentou Bono. "Fui abençoado e supercompensado pelo que faço. Estou tentando dar meu tempo e recursos, mas, você sabe, sou um rockstar rico, atirem em mim."

A campanha na África, batizada "Lace Up Save Lives", é uma iniciativa da (RED), marca cofundada por Bono para sanar as mazelas de países periféricos, em parceria com a Nike. GAP, Apple e Dell estão entre outros colaboradores, todos com o compromisso de doar parte do lucro obtido em certos produtos para o projeto.

A ideia de Bono é esta: para que as pessoas precisam tirar do próprio bolso se podem recorrer aos generosos cofres de grandes corporações? "Estou pedindo que elas coloquem as mãos nos bolsos de companhias como a Apple, mas não estou certo de que as pessoas entendem isso."

Ele reconheceu que seu engajamento pode às vezes parecer hiperbólico, mas garante ter o apoio dos integrantes do U2. "Estou tendo uma vida ótima e, mesmo eu podendo ser um saco sobre essas coisas, a banda se sente assim também, fortemente."

Há alguns meses, instituições de caridade como a Oxfam e a Trócaire, de acordo com o jornal Irish Times, atacaram o U2 por mover seus negócios para a Holanda, onde os royalties ficam praticamente isentos de impostos - o que não acontecia no país natal. O movimento ocorreu em 2006, quando o governo irlandês pôs o teto de €250 mil para artistas que quisessem se livrar de impostos. A atitude levou autoridades a cortar auxílio humanitário para alguns países.

Em 2007, ano relativamente calmo, sem grandes turnês e novo material, a banda calculou despesas em €21 milhões com salários.

Bono disse não se incomodar com as críticas, "desde que aqueles que as fazem estejam fazendo sua parte". 
 
Fonte: Rolling Stone Online

Jimi Hendrix vira tema de Filme!!!

"Final de semana perdido" de Jimi Hendrix vira tema de filme

A lenda diz que guitarrista teria sido sequestrado pelo empresário em 1969, mas, em Slide, no meio do caminho tinha dois gangsteres


Jimi Hendrix tematiza dois filmes em 2010
Jimi Hendrix tematiza dois filmes em 2010
 
Em 2010, ano do 40º aniversário de morte de Jimi Hendrix, dois filmes sobre o lendário guitarrista devem estar em produção. Uma cinebiografia com roteiro de Max Borenstein e produção da Legendary Pictures (de A Todo Volume), conforme noticiado pela Rolling Stone Brasil, é o primeiro deles. Agora, vem a notícia de uma fita sob cuidado da Angry Films, a mesma companhia de Mandando Bala e do inédito Real Steel, em parceria com a Bellport Pictures.

Slide será menos fiel aos acontecimentos biográficos do músico que há 40 anos executou uma das mais memoráveis performances com guitarra da história da música, em Woodstock. Trata-se de uma versão ficcionalizada sobre o que aconteceu durante o "final de semana perdido" de Hendrix.

Assim reza a lenda: em 1969, Hendrix foi alvo de um sequestro orquestrado por seu empresário, Mike Jeffery. Slide, em esquema similar ao road movie, conta uma história diferente, que põe Hendrix em rota de colisão com dois gangsteres em fuga de um chefe da máfia. O site da revista The Hollywood Reporter, que noticiou a obra, não dá pistas se a inclinação é para comédia ou drama. Sobre o enredo, limita-se a falar que Hendrix ensina a um de seus raptores "uma lição de honesta", mas também aprende com ele a "limpar suas pistas".

Teorias da conspiração, de fato, unem Jeffery com figuras do submundo do crime. Morto em um acidente de avião em 1973, o empresário - que também agenciou a banda The Animals - também possuiu laços com agências de inteligência. Este ano, veio à tona a denúncia de James 'Tappy' Wright, ex-roadie de Hendrix para quem Jeffery teria confessado o assassinato do músico, em 1970.

Roteiro e direção de Slide estão por conta de R. H. Greene, que desempenhou as mesmas funções em Schlock! The Secret History of American Movies, documentário sobre a exploração sexual no cinema norte-americano. Ele também escreveu, recentemente, uma "autobiografia" de Drácula, Incarnadine, que deverá virar filme sob sua direção.

Carol Lewis, na equipe de produção pela Bellport Pictures, foi diretora de elenco de Kalifornia, protagonizado por Brad Pitt e Juliette Lewis, e Super Nacho, com Jack Black. Afirma Lewis que Slide seguirá trilha parecida à de O Miado do Gato, ficção de Peter Bogdanovich que ela produziu sobre a morte do produtor de cinema Thomas Ince, misteriosamente assassinado no iate de William Randolph Hearst (magnata da mídia que serviu como base para Cidadão Kane).

Como o filme se desliga da linha cinebiográfica, sem pôr o foco na música ou na família de Hendrix, problemas concernentes a direitos autorais são pouco prováveis - problema enfrentado pela produção da Legendary Pictures. As filmagens de Slide começam no ano que vem.

Fonte: Rolling Stone Online

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

DVD Guns N' Roses - Use Your Illusion I

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Download dos Links

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Informações do DVD

Tamanho : 333 MB

Duração: 01:30:25

Formato: RMVB

Servidor: Rapidshare

Musicas

01. Introduction

02. Nightrain

03. Mr. Brownstone

04. It´s So Easy

05. Bad Obsession

06. Attitude

07. Pretty Tied Up

08. Welcome To The Jungle

09. Don´t Cry

10. Double Talkin` Jive

11. Civil War

12. Wild Horses

13. Patience

14. November Rain

Como Juntar as Partes

Nada de Winrar , winzip , 7 zip nada, nada , nada!!

Use o Hjsplit para Extensões 001,002 …

Tom Petty com Gravações ao vivo!!!!

Tom Petty lança caixa com gravações ao vivo


  • AP Photo/Citizen's Voice, Thom O'Konski Tom Petty durante apresentação com os Heartbreakers em Scranton, Estados Unidos (27/06/2001)
Tom Petty amadureceu, mas não muito.
O músico de 59 anos passou um ano pesquisando milhares de horas de gravações ao vivo registradas nas três décadas de turnês do Tom Petty and The Heartbreakers. O resultado é "Live Anthology" --que não é uma compilação de sucessos, mas uma caixa de quatro CDs ou sete discos de vinil.
Para Petty, o processo todo foi como olhar um álbum de fotos de família. Na entrevita abaixo, o cantor e compositor contou como assistir a três filmes no mesmo dia ajudou a moldar os clipes de suas músicas e como o amor pela língua inglesa resultou em algumas das canções mais amadas do rock norte-americano.
Pergunta: O que fez você querer mexer em horas e horas de gravações?
Tom Petty: Parecia ser um bom momento para fazer isso e achei que seria uma boa tarefa. Eu comecei e simplesmente me apaixonei pelo projeto. ...Eu passei um ano pesquisando e mixando o material. Foi como olhar um álbum de fotos, mas vocês todos podem estar nas fotos.
Pergunta: Você chegou a achar que era um projeto grande demais?
Petty: Sabíamos que havia tempo suficiente para isso. Então fomos trabalhando aos poucos e logo vimos que não daria para colocar tudo em dois CDs. ...Para se ter uma ideia do que a banda era e é atualmente, você tem de ouvir muito material para conseguir montar um retrato preciso de todos esses anos.
Pergunta: Ao pesquisar todo esse material, você encontrou algo que o deixou supreso em relação a você mesmo?
Petty: Fiquei surpreso ao ver como éramos bons. Eu não ouvia a banda quando tinha 20 e poucos anos e estávamos começando. Era uma pequena banda de rock muito boa. Entendo por que conquistou as pessoas.
Pergunta: O que inspira você a compor?
Petty: Eu sempre fui muito bem em inglês na escola. ...Eu gosto de línguas e gosto de palavras. Acho que durante muito tempo eu escrevia a música e as palavras iam surgindo ao mesmo tempo. Como o passar do tempo, comecei a me concentrar mais nas letras para que elas ficassem cada vez melhores.
Pergunta: Os clipes de suas canções são iconicos. Isso vem do seu amor por filmes?
Petty: Eu provavelmente assisto a três ou quatro filmes por dia. Amo filmes. Não era difícil fazer algo melhor do que os outros. ...Eu ficava impressionado em ver como a MTV era ruim. Clipes e música horríveis, e a maioria das pessoas fazia a mesma coisa. Eu pensei: vamos sair disso e fazer algo diferente.
Pergunta: O que você acha que tudo isso significa? Este álbum e esta vida que você recebeu?
Petty: Foi um presente que recebi, mas não sei o que significa. Uma vez Johnny Cash me disse: "foi um trabalho nobre." Eu disse, "mesmo?". E ele respondeu: "Bem, faz muita gente feliz." E faz mesmo. E você pode se esquecer disso. As pessoas me param na rua e me dizem como uma canção minha é importante na vida delas ou como as ajudou em um momento difícil, e eu apenas penso "é sobre isso que importa".

Fonte: UOL

Strokes em 2010!!!

Strokes já tem data para voltar aos palcos em 2010

 
  • Getty Images Julian Casablancas durante show dos Strokes no Pentaport Rock Festival em Incheon, na Córeia do Sul (28/07/2006)
Depois de uma pausa de três anos, o Strokes já tem data definida para voltar aos palcos. A banda será uma das atrações principais do festival britânico Isle of Wight, que acontece entre 11 e 13 de junho em Newport.
O show do Strokes está marcado para o dia 12 de junho e os ingressos para o festival começam a ser vendidos na próxima sexta-feira (4).
Em entrevista recente ao semanário britânico "New Music Express", o vocalista Julian Casablancas já havia adiantado que a banda entraria em estúdio no mês de janeiro para gravar o novo disco. No Twitter, o baixista Nikolai Fraiture disse que já está à procura um estúdio em Nova York.
Durante o hiato dos Strokes, os outros integrantes da banda mantinham projetos paralelos como o Little Joy do baterista Fabrizio Moretti, o Nickel Eye de Fraiture e os projetos solos de Julian Casablancas e do guitarrista Albert Hammond Jr.
 
Fonte: UOL

Beach Boys de Volta!!!

A Califórnia é aqui

O cantor Mike Love fala como vai ser o show dos Beach Boys nesta quarta-feira, 2, em São Paulo, e revela: integrantes originais da banda podem se reunir em 2011

Integrantes da formação original dos Beach Boys devem se reunir em 2011, diz Mike Love
Integrantes da formação original dos Beach Boys devem se reunir em 2011, diz Mike Love
 
Os Beach Boys nunca tocaram oficialmente no Brasil. O antigo líder Brian Wilson se apresentou em 2004 no Tim Festival e boa parte da banda esteve aqui para visitar a Eco 92, no Rio de Janeiro, mas apenas como convidados, sem pegar em um único instrumento. Agora, pela primeira vez, a banda se apresenta em solo tupiniquim, em apresentação única no Credicard Hall (São Paulo), nesta quarta, 2. Em entrevista por telefone diretamente de Lake Tahoe, onde mora, Mike Love, de 68 anos, o principal vocalista e único remanescente da formação original, explica o porquê da demora para chegar ao país: "Só agora houve um convite formal. Mas se der tudo certo, a ideia é voltar e passar por outras partes do Brasil".

Mike Love é o único membro fundador ainda presente. Dennis Wilson morreu em 1983 e Carl Wilson em 1998. Al Jardine e Brian Wilson dedicam-se a suas carreiras solo. Pelo menos os Beach Boys que chegam ao Brasil ainda têm em sua formação Bruce Johnston, que entrou em 1965 para substituir Brian na estrada. Bruce ficou até 1972 e se dedicou a outros projetos; voltou em 1979 e está com a banda desde então.

"Vão ser duas horas de show, acredito que todas aquelas que as pessoas querem ouvir vão estar lá, como 'Surfin' USA', 'California Girls', 'I Get Around', 'Good Vibrations', 'God Only Knows' e 'Kokomo'. Mas o show vai ter algumas músicas não tão óbvias como 'All This and That', 'Everyone's in Love With You' e 'Sail On Sailor'. Queremos cobrir todas as bases", diz Mike, afirmando que os Beach Boys querem se redimir por nunca terem tocado em nossa terra. O cantor se orgulha da durabilidade das canções da banda, e acredita que é por isso que o grupo ainda atrai multidões. "Os anos 60 marcaram um período muito bom pra a música pop, mas o que ficou nos coração das pessoas foram os Beatles, os sucessos da Motown e os Beach Boys. Não interessa quem as cante, estas canções vão ficar para sempre."

Pet Sounds, o clássico disco lançado em 1966 (segundo lugar na lista dos 500 maiores álbuns de todos os tempos da Rolling Stone EUA) é até hoje o mais aclamado do grupo. Mike diz que adora o álbum, mas acredita que as pessoas infelizmente não valorizam outros trabalhos da banda. "É difícil fazer comparações com Pet Sounds. Mas temos um catálogo vasto que nem sempre é reconhecido. Álbuns como Surf's Up, Holland, 15 Big Ones, Love You e L.A. (Light Album) têm muita coisa boa, esperando para ser descoberta".

Mike também afirma que todos os problemas com Al Jardine e Brian Wilson, seu primo, estão devidamente acertados. E antecipa que os Beach Boys sobreviventes devem se unir em 2011 para um projeto que vai comemorar os 50 anos de formação da banda. "Sim, já existem algumas negociações a respeito. O [canal de TV norte-americano] PBS já nos contatou para gravarmos um especial da série [de programas biográficos] American Masters. Pode ser que participemos de alguns shows em conjunto, mas não deve ser nada extenso, já que todos têm suas próprias bandas", conclui.

Beach Boys em São Paulo
2 de dezembro, às 21h30
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17955
R$ 80 a R$ 340
Informações: 11 2846-6000 / www.ticketmaster.com.br 
 
Fonte: Rolling Stone Online

Show do Metallica em SP!!!

Metallica em SP: venda de ingressos começa à 0h

Ingressos estarão disponíveis na internet; call center atenderá ligações a partir das 9h, e bilheterias abrirão às 10h desta terça-feira, 1º

Vendas online começam à meia-noite, 1
Vendas online começam à meia-noite, 1
 
Começa a partir da meia-noite desta terça, 1º, a venda, de ingressos para o show do Metallica em São Paulo. As entradas para a apresentação do dia 30 de janeiro, parte da turnê World Magnetic Tour, referente ao álbum Death Magnetic, custam entre R$ 150 e R$ 500 e estarão disponíveis no site da Ticketmaster.

Às 9h da manhã se iniciam as vendas pelo telefone, e às 10h serão abertas as bilheterias dos postos oficiais (veja mais detalhes abaixo). A bilheteria do Credicard Hall será o único local onde não haverá cobrança da taxa de conveniência. Para o show em Porto Alegre, no dia 28/01, as vendas começam no próximo dia 3, também à meia-noite.

A última passagem do Metallica pelo Brasil aconteceu em 1999, com a turnê The Garage Remains The Same. Há duas semanas, o grupo de heavy metal, formado na década de 1980, confirmou sua vinda ao país, depois de ter cancelado apresentações por aqui em 2003.

Metallica no Brasil - World Magnetic Tour
Porto Alegre
28 de janeiro, às 21h30
Estádio Zequinha - Av. Assis Brasil, 1200
R$ 120 (pista/arquibancada - 1º lote), R$ 140 (pista/arquibancada - 2º lote), R$ 250 (pista vip), R$ 160 (cadeira); há meia entrada
Informações: 4003-8282 (válido para todo o país) / www.ticketmaster.com.br
Bilheteria oficial: Loja Multisom, Rua dos Andradas, 1001 - Centro
Postos credenciados: Veja a relação completa de endereços aqui

São Paulo
30 de janeiro, às 21h30
Estádio do Morumbi - Praça Roberto Gomes Pedrosa, nº 1
R$ 250 (pista), R$ 500 (pista VIP), R$ 250 (cadeira inferior), R$ 300 (cadeira superior), R$ 190 (arquibancada vermelha especial), R$ 170 (arquibancada azul/vermelha), R$ 150 (arquibancada laranja); há meia entrada
Informações: 4003-8282 (válido para todo o país) / www.ticketmaster.com.br
Bilheteria oficial: Estacionamento anexo ao Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.981 - Santo Amaro
Postos credenciados: veja a relação completa de endereços aqui
 
Fonte: Rolling Stone Online