segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

"Descobridor" dos Beatles faz megashow em praia de Vitória

  • AFP Os Beatles durante apresentação em Londres em 1964
Rio de Janeiro, 28 dez (EFE).- O guitarrista inglês Tony Sheridan, considerado o responsável por lançar os Beatles no mundo dos discos, desembarca no Brasil para um grande show que acontecerá na praia de Camburi, em Vitória, no dia 10 de janeiro.
O músico será acompanhado nas apresentações em Vitória pela banda Clube Big Beatles, um dos mais tradicionais grupos brasileiros de tributo ao quarteto de Liverpool.
Para o show que acontecerá na praia de Camburi, a mais importante da cidade, Sheridan e o Big Beatles terão ainda a companhia da Banda da Polícia Militar do Espírito Santo.
"Esse é um show complexo, com a participação especial da Banda da Polícia Militar e um público previsto de cerca de 15 mil pessoas (...) Para que tudo dê certo, teremos quatro dias de ensaio", afirmou à Agência Efe Edu Henning, percussionista e fundador do Clube Big Beatles.
Sheridan escreveu seu nome na história da música ao escalar os Beatles como sua banda de apoio para algumas gravações no começo dos anos 60, em Hamburgo.
E o período em que esteve ao lado dos Beatles estará presente nas apresentações em Vitória.
"A presença de Tony Sheridan vai realmente influenciar o repertório. Seria impossível não colocar no setlist as canções do período em que os Beatles passaram em Hamburgo e que atuavam como grupo de apoio do próprio Tony. Mas também teremos algumas surpresas do período em que os Beatles estavam no auge", contou Edu Henning.
Um dia antes do show em Camburi, Sheridan vai se apresentar na casa Spírito Jazz, também na capital do Espírito Santo, como parte do Projeto Sócio de Carteirinha, idealizado pelo Clube Big Beatles.
Esta apresentação, no dia 9 de janeiro, abrirá a temporada 2010 do projeto, que no próximo ano terá ainda a presença de importantes nomes da música brasileira como Pepeu Gomes, Paulinho Moska, Beto Guedes, Lobão e o guitarrista Edgard Scandurra.

Fonte: UOL

Ringo Starr e Paul MacCartney em novo Disco!!!

Ringo Starr fala sobre parceria com Paul McCartney em novo disco

 






















O ex-baterista dos Beatles, Ringo Starr, falou com uma emissora de rádio americana a respeito de seu novo disco Y Not, mais especificamente sobre a parceria com o antigo companheiro Paul McCartney na faixa Walk With Me e em mais algumas músicas que estarão no disco.


A música em questão merece destaque por ser a primeira vez em que Starr e McCartney dividem os vocais de uma faixa desde 1998, quando Macca participou do álbum Vertical Man, da carreira solo do baterista.

"Paul chegou no estúdio para tocar baixo em uma música chamada Peace Dream", comentou Ringo em entrevista à rádio LP33. "Ele ouviu Walk With Me e disse: 'Eu acho que tenho algo pra essa. Me dê um par de fones que eu ficarei no vocal'. E foi o que ele fez."

"A música não foi concebida originalmente para uma colaboração com o Paul, mas ele colocou a voz dele na faixa e melhorou a música em 100%", comemora o ex-Beatle.

Y Not conta ainda com outras colaborações de peso como Joe Walsh (guitarrista do lendário Eagles, Joss Stone, Richard Marx e o mais regueiro dos bluesmen americanos, Ben Harper.

Fonte: UOL

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Kings of Leon!!!

Disco do Kings of Leon é o mais vendido na loja do iTunes em 2009

  • Lego/NYT Os integrantes do Kings of Leon: Matthew Followill, Nathan Followill, Caleb Followill e Jared Followill
A banda Kings of Leon lidera as paradas do iTunes em 2009.
O grupo de Nashville, Tennessee, está no topo dos mais vendidos com o disco “Only By The Night”. Na sequência está a trilha do filme “Crepúsculo”, o álbum “The Fame” da cantora Lady GaGa e “Fearless”, de Taylor Swift.
“Boom Boom Pow”, do grupo Black Eyed Peas, é o single mais vendido do iTunes. No top 10 também aparecem “Right Round”, do rapper Flo Rida, “Poker Face”, de Lady GaGa e outra canção do Black Eyed Peas, o hit “I Gotta Feeling”. “Party In The U.S.A.”, de Miley Cyrus, aparece em sétimo na lista dos singles.
O disco “The Essential Michael Jackson” é o número 6 no top 10 de álbuns. O iTunes escolheu Michael Jackson como seu artista do ano.
A lista de fim de ano do iTunes – que envolve os meses entre dezembro de 2008 e dezembro deste ano – foi divulgada nesta terça (8).

Fonte: UOL

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Bob Dylan!!

Música de Bob Dylan é hino não-oficial em Copenhague



Composta no ápice da Guerra Fria, "A Hard Rain's A-Gonna Fall" serve agora como alerta ambientalista

Bob Dylan: "A Hard Rain's A-Gonna Fall" vira hino ambiental em Copenhague
Bob Dylan: "A Hard Rain's A-Gonna Fall" vira hino ambiental em Copenhague
 
"A Hard Rain's A-Gonna Fall", de Bob Dylan, foi adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como hino não-oficial da conferência sobre mudanças climáticas em Copenhague, capital da Dinamarca.

O evento, que reúne esta semana cerca de 20 mil delegados de 192 países, além de vários líderes mundiais, será epicentro de debates sobre o impacto humano na biosfera do planeta. Nesse sentido, a música de Dylan - que em livre tradução quer dizer algo como "uma chuva dura irá cair" - pode canalizar bem os medos da nossa geração, apesar de ter sido composta em 1962, no ápice da Guerra Fria e sua contígua ameaça de guerra nuclear.

À emissora britânica BBC, David Fricke, editor da Rolling Stone EUA, apostou no poder universal e na durabilidade da canção. "Deixe-me citar alguns versos e vocês vejam se soam familiares", sugeriu. E continuou: "I've stepped in the middle of seven sad forests/ I've been out in front of a dozen dead oceans/ I heard the roar of a wave that could drown the whole world (pisei no meio de sete florestas tristes/ estive ante uma dúzia de oceanos mortos/ ouvi o rugido de uma onda que poderia afogar o mundo inteiro)".

Questionou Fricke: "O que você não reconhece aqui? Todas as imagens e retratos que essas palavras conjuram são tão familiares quanto uma reportagem de TV a cabo de quatro minutos atrás!".

Exposição
"A Hard Rain's A-Gonna Fall" - lançada no segundo álbum do artista, Freewheelin' Bob Dylan, de 1963 - inspirou vários covers. Mas a influência, extrapolada do campo musical, também chegou ao fotógrafo ambiental Mark Edwards, da ONU. Após se perder no deserto do Saara, em 1969, o profissional foi resgatado por nômades da região. "Meu salvador esfregou dois gravetos juntos. Ele fez fogo e tomamos uma boa xícara de chá. Então ele ligou seu velho toca-fitas, e Bob Dylan cantou", disse à BBC.

Edwards afirma que a letra exerceu grande fascínio sobre ele. Tanto que o fotógrafo decidiu encontrar uma imagem correspondente para cada verso da música, projeto que prosseguiu nos anos seguintes. A ONU exibirá o trabalho de Edwards junto com o lançamento de uma rara gravação de Dylan para "A Hard Rain's A-Gonna Fall". 
 
Fonte: Rolling Stone Online

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

"Sou um rockstar rico, atirem em mim"

Bono: "Sou um rockstar rico, atirem em mim"

Cantor se alia a grandes corporações para continuar sua causa humanitária; "Peço que as pessoas coloquem as mãos nos bolsos de companhias como a Apple", defende-se

Bono diz: desde que cada um faça sua parte, pode criticar
Bono diz: desde que cada um faça sua parte, pode criticar
Volta e meia Bono é criticado por unir o patrulhamento em causas humanitárias ao papel de porta-voz de grandes corporações. Nesta semana, o líder do U2 se defendeu da acusação ao lançar uma campanha, com apoio das gigantes Nike e Apple, de incentivo à compra de roupas e eletrônicos em prol de um projeto filantrópico na África.

O tabloide britânico Daily Mail quis saber se o músico irlandês esperava recepção simpática do público a uma empreitada armada por alguém tão abastado. Recebeu como resposta um "sou um rockstar rico, então atirem em mim".

"Você ainda pode contribuir, ainda que não seja tão afortunado como eu", argumentou Bono. "Fui abençoado e supercompensado pelo que faço. Estou tentando dar meu tempo e recursos, mas, você sabe, sou um rockstar rico, atirem em mim."

A campanha na África, batizada "Lace Up Save Lives", é uma iniciativa da (RED), marca cofundada por Bono para sanar as mazelas de países periféricos, em parceria com a Nike. GAP, Apple e Dell estão entre outros colaboradores, todos com o compromisso de doar parte do lucro obtido em certos produtos para o projeto.

A ideia de Bono é esta: para que as pessoas precisam tirar do próprio bolso se podem recorrer aos generosos cofres de grandes corporações? "Estou pedindo que elas coloquem as mãos nos bolsos de companhias como a Apple, mas não estou certo de que as pessoas entendem isso."

Ele reconheceu que seu engajamento pode às vezes parecer hiperbólico, mas garante ter o apoio dos integrantes do U2. "Estou tendo uma vida ótima e, mesmo eu podendo ser um saco sobre essas coisas, a banda se sente assim também, fortemente."

Há alguns meses, instituições de caridade como a Oxfam e a Trócaire, de acordo com o jornal Irish Times, atacaram o U2 por mover seus negócios para a Holanda, onde os royalties ficam praticamente isentos de impostos - o que não acontecia no país natal. O movimento ocorreu em 2006, quando o governo irlandês pôs o teto de €250 mil para artistas que quisessem se livrar de impostos. A atitude levou autoridades a cortar auxílio humanitário para alguns países.

Em 2007, ano relativamente calmo, sem grandes turnês e novo material, a banda calculou despesas em €21 milhões com salários.

Bono disse não se incomodar com as críticas, "desde que aqueles que as fazem estejam fazendo sua parte". 
 
Fonte: Rolling Stone Online

Jimi Hendrix vira tema de Filme!!!

"Final de semana perdido" de Jimi Hendrix vira tema de filme

A lenda diz que guitarrista teria sido sequestrado pelo empresário em 1969, mas, em Slide, no meio do caminho tinha dois gangsteres


Jimi Hendrix tematiza dois filmes em 2010
Jimi Hendrix tematiza dois filmes em 2010
 
Em 2010, ano do 40º aniversário de morte de Jimi Hendrix, dois filmes sobre o lendário guitarrista devem estar em produção. Uma cinebiografia com roteiro de Max Borenstein e produção da Legendary Pictures (de A Todo Volume), conforme noticiado pela Rolling Stone Brasil, é o primeiro deles. Agora, vem a notícia de uma fita sob cuidado da Angry Films, a mesma companhia de Mandando Bala e do inédito Real Steel, em parceria com a Bellport Pictures.

Slide será menos fiel aos acontecimentos biográficos do músico que há 40 anos executou uma das mais memoráveis performances com guitarra da história da música, em Woodstock. Trata-se de uma versão ficcionalizada sobre o que aconteceu durante o "final de semana perdido" de Hendrix.

Assim reza a lenda: em 1969, Hendrix foi alvo de um sequestro orquestrado por seu empresário, Mike Jeffery. Slide, em esquema similar ao road movie, conta uma história diferente, que põe Hendrix em rota de colisão com dois gangsteres em fuga de um chefe da máfia. O site da revista The Hollywood Reporter, que noticiou a obra, não dá pistas se a inclinação é para comédia ou drama. Sobre o enredo, limita-se a falar que Hendrix ensina a um de seus raptores "uma lição de honesta", mas também aprende com ele a "limpar suas pistas".

Teorias da conspiração, de fato, unem Jeffery com figuras do submundo do crime. Morto em um acidente de avião em 1973, o empresário - que também agenciou a banda The Animals - também possuiu laços com agências de inteligência. Este ano, veio à tona a denúncia de James 'Tappy' Wright, ex-roadie de Hendrix para quem Jeffery teria confessado o assassinato do músico, em 1970.

Roteiro e direção de Slide estão por conta de R. H. Greene, que desempenhou as mesmas funções em Schlock! The Secret History of American Movies, documentário sobre a exploração sexual no cinema norte-americano. Ele também escreveu, recentemente, uma "autobiografia" de Drácula, Incarnadine, que deverá virar filme sob sua direção.

Carol Lewis, na equipe de produção pela Bellport Pictures, foi diretora de elenco de Kalifornia, protagonizado por Brad Pitt e Juliette Lewis, e Super Nacho, com Jack Black. Afirma Lewis que Slide seguirá trilha parecida à de O Miado do Gato, ficção de Peter Bogdanovich que ela produziu sobre a morte do produtor de cinema Thomas Ince, misteriosamente assassinado no iate de William Randolph Hearst (magnata da mídia que serviu como base para Cidadão Kane).

Como o filme se desliga da linha cinebiográfica, sem pôr o foco na música ou na família de Hendrix, problemas concernentes a direitos autorais são pouco prováveis - problema enfrentado pela produção da Legendary Pictures. As filmagens de Slide começam no ano que vem.

Fonte: Rolling Stone Online

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

DVD Guns N' Roses - Use Your Illusion I

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Download dos Links

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Informações do DVD

Tamanho : 333 MB

Duração: 01:30:25

Formato: RMVB

Servidor: Rapidshare

Musicas

01. Introduction

02. Nightrain

03. Mr. Brownstone

04. It´s So Easy

05. Bad Obsession

06. Attitude

07. Pretty Tied Up

08. Welcome To The Jungle

09. Don´t Cry

10. Double Talkin` Jive

11. Civil War

12. Wild Horses

13. Patience

14. November Rain

Como Juntar as Partes

Nada de Winrar , winzip , 7 zip nada, nada , nada!!

Use o Hjsplit para Extensões 001,002 …

Tom Petty com Gravações ao vivo!!!!

Tom Petty lança caixa com gravações ao vivo


  • AP Photo/Citizen's Voice, Thom O'Konski Tom Petty durante apresentação com os Heartbreakers em Scranton, Estados Unidos (27/06/2001)
Tom Petty amadureceu, mas não muito.
O músico de 59 anos passou um ano pesquisando milhares de horas de gravações ao vivo registradas nas três décadas de turnês do Tom Petty and The Heartbreakers. O resultado é "Live Anthology" --que não é uma compilação de sucessos, mas uma caixa de quatro CDs ou sete discos de vinil.
Para Petty, o processo todo foi como olhar um álbum de fotos de família. Na entrevita abaixo, o cantor e compositor contou como assistir a três filmes no mesmo dia ajudou a moldar os clipes de suas músicas e como o amor pela língua inglesa resultou em algumas das canções mais amadas do rock norte-americano.
Pergunta: O que fez você querer mexer em horas e horas de gravações?
Tom Petty: Parecia ser um bom momento para fazer isso e achei que seria uma boa tarefa. Eu comecei e simplesmente me apaixonei pelo projeto. ...Eu passei um ano pesquisando e mixando o material. Foi como olhar um álbum de fotos, mas vocês todos podem estar nas fotos.
Pergunta: Você chegou a achar que era um projeto grande demais?
Petty: Sabíamos que havia tempo suficiente para isso. Então fomos trabalhando aos poucos e logo vimos que não daria para colocar tudo em dois CDs. ...Para se ter uma ideia do que a banda era e é atualmente, você tem de ouvir muito material para conseguir montar um retrato preciso de todos esses anos.
Pergunta: Ao pesquisar todo esse material, você encontrou algo que o deixou supreso em relação a você mesmo?
Petty: Fiquei surpreso ao ver como éramos bons. Eu não ouvia a banda quando tinha 20 e poucos anos e estávamos começando. Era uma pequena banda de rock muito boa. Entendo por que conquistou as pessoas.
Pergunta: O que inspira você a compor?
Petty: Eu sempre fui muito bem em inglês na escola. ...Eu gosto de línguas e gosto de palavras. Acho que durante muito tempo eu escrevia a música e as palavras iam surgindo ao mesmo tempo. Como o passar do tempo, comecei a me concentrar mais nas letras para que elas ficassem cada vez melhores.
Pergunta: Os clipes de suas canções são iconicos. Isso vem do seu amor por filmes?
Petty: Eu provavelmente assisto a três ou quatro filmes por dia. Amo filmes. Não era difícil fazer algo melhor do que os outros. ...Eu ficava impressionado em ver como a MTV era ruim. Clipes e música horríveis, e a maioria das pessoas fazia a mesma coisa. Eu pensei: vamos sair disso e fazer algo diferente.
Pergunta: O que você acha que tudo isso significa? Este álbum e esta vida que você recebeu?
Petty: Foi um presente que recebi, mas não sei o que significa. Uma vez Johnny Cash me disse: "foi um trabalho nobre." Eu disse, "mesmo?". E ele respondeu: "Bem, faz muita gente feliz." E faz mesmo. E você pode se esquecer disso. As pessoas me param na rua e me dizem como uma canção minha é importante na vida delas ou como as ajudou em um momento difícil, e eu apenas penso "é sobre isso que importa".

Fonte: UOL

Strokes em 2010!!!

Strokes já tem data para voltar aos palcos em 2010

 
  • Getty Images Julian Casablancas durante show dos Strokes no Pentaport Rock Festival em Incheon, na Córeia do Sul (28/07/2006)
Depois de uma pausa de três anos, o Strokes já tem data definida para voltar aos palcos. A banda será uma das atrações principais do festival britânico Isle of Wight, que acontece entre 11 e 13 de junho em Newport.
O show do Strokes está marcado para o dia 12 de junho e os ingressos para o festival começam a ser vendidos na próxima sexta-feira (4).
Em entrevista recente ao semanário britânico "New Music Express", o vocalista Julian Casablancas já havia adiantado que a banda entraria em estúdio no mês de janeiro para gravar o novo disco. No Twitter, o baixista Nikolai Fraiture disse que já está à procura um estúdio em Nova York.
Durante o hiato dos Strokes, os outros integrantes da banda mantinham projetos paralelos como o Little Joy do baterista Fabrizio Moretti, o Nickel Eye de Fraiture e os projetos solos de Julian Casablancas e do guitarrista Albert Hammond Jr.
 
Fonte: UOL

Beach Boys de Volta!!!

A Califórnia é aqui

O cantor Mike Love fala como vai ser o show dos Beach Boys nesta quarta-feira, 2, em São Paulo, e revela: integrantes originais da banda podem se reunir em 2011

Integrantes da formação original dos Beach Boys devem se reunir em 2011, diz Mike Love
Integrantes da formação original dos Beach Boys devem se reunir em 2011, diz Mike Love
 
Os Beach Boys nunca tocaram oficialmente no Brasil. O antigo líder Brian Wilson se apresentou em 2004 no Tim Festival e boa parte da banda esteve aqui para visitar a Eco 92, no Rio de Janeiro, mas apenas como convidados, sem pegar em um único instrumento. Agora, pela primeira vez, a banda se apresenta em solo tupiniquim, em apresentação única no Credicard Hall (São Paulo), nesta quarta, 2. Em entrevista por telefone diretamente de Lake Tahoe, onde mora, Mike Love, de 68 anos, o principal vocalista e único remanescente da formação original, explica o porquê da demora para chegar ao país: "Só agora houve um convite formal. Mas se der tudo certo, a ideia é voltar e passar por outras partes do Brasil".

Mike Love é o único membro fundador ainda presente. Dennis Wilson morreu em 1983 e Carl Wilson em 1998. Al Jardine e Brian Wilson dedicam-se a suas carreiras solo. Pelo menos os Beach Boys que chegam ao Brasil ainda têm em sua formação Bruce Johnston, que entrou em 1965 para substituir Brian na estrada. Bruce ficou até 1972 e se dedicou a outros projetos; voltou em 1979 e está com a banda desde então.

"Vão ser duas horas de show, acredito que todas aquelas que as pessoas querem ouvir vão estar lá, como 'Surfin' USA', 'California Girls', 'I Get Around', 'Good Vibrations', 'God Only Knows' e 'Kokomo'. Mas o show vai ter algumas músicas não tão óbvias como 'All This and That', 'Everyone's in Love With You' e 'Sail On Sailor'. Queremos cobrir todas as bases", diz Mike, afirmando que os Beach Boys querem se redimir por nunca terem tocado em nossa terra. O cantor se orgulha da durabilidade das canções da banda, e acredita que é por isso que o grupo ainda atrai multidões. "Os anos 60 marcaram um período muito bom pra a música pop, mas o que ficou nos coração das pessoas foram os Beatles, os sucessos da Motown e os Beach Boys. Não interessa quem as cante, estas canções vão ficar para sempre."

Pet Sounds, o clássico disco lançado em 1966 (segundo lugar na lista dos 500 maiores álbuns de todos os tempos da Rolling Stone EUA) é até hoje o mais aclamado do grupo. Mike diz que adora o álbum, mas acredita que as pessoas infelizmente não valorizam outros trabalhos da banda. "É difícil fazer comparações com Pet Sounds. Mas temos um catálogo vasto que nem sempre é reconhecido. Álbuns como Surf's Up, Holland, 15 Big Ones, Love You e L.A. (Light Album) têm muita coisa boa, esperando para ser descoberta".

Mike também afirma que todos os problemas com Al Jardine e Brian Wilson, seu primo, estão devidamente acertados. E antecipa que os Beach Boys sobreviventes devem se unir em 2011 para um projeto que vai comemorar os 50 anos de formação da banda. "Sim, já existem algumas negociações a respeito. O [canal de TV norte-americano] PBS já nos contatou para gravarmos um especial da série [de programas biográficos] American Masters. Pode ser que participemos de alguns shows em conjunto, mas não deve ser nada extenso, já que todos têm suas próprias bandas", conclui.

Beach Boys em São Paulo
2 de dezembro, às 21h30
Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17955
R$ 80 a R$ 340
Informações: 11 2846-6000 / www.ticketmaster.com.br 
 
Fonte: Rolling Stone Online

Show do Metallica em SP!!!

Metallica em SP: venda de ingressos começa à 0h

Ingressos estarão disponíveis na internet; call center atenderá ligações a partir das 9h, e bilheterias abrirão às 10h desta terça-feira, 1º

Vendas online começam à meia-noite, 1
Vendas online começam à meia-noite, 1
 
Começa a partir da meia-noite desta terça, 1º, a venda, de ingressos para o show do Metallica em São Paulo. As entradas para a apresentação do dia 30 de janeiro, parte da turnê World Magnetic Tour, referente ao álbum Death Magnetic, custam entre R$ 150 e R$ 500 e estarão disponíveis no site da Ticketmaster.

Às 9h da manhã se iniciam as vendas pelo telefone, e às 10h serão abertas as bilheterias dos postos oficiais (veja mais detalhes abaixo). A bilheteria do Credicard Hall será o único local onde não haverá cobrança da taxa de conveniência. Para o show em Porto Alegre, no dia 28/01, as vendas começam no próximo dia 3, também à meia-noite.

A última passagem do Metallica pelo Brasil aconteceu em 1999, com a turnê The Garage Remains The Same. Há duas semanas, o grupo de heavy metal, formado na década de 1980, confirmou sua vinda ao país, depois de ter cancelado apresentações por aqui em 2003.

Metallica no Brasil - World Magnetic Tour
Porto Alegre
28 de janeiro, às 21h30
Estádio Zequinha - Av. Assis Brasil, 1200
R$ 120 (pista/arquibancada - 1º lote), R$ 140 (pista/arquibancada - 2º lote), R$ 250 (pista vip), R$ 160 (cadeira); há meia entrada
Informações: 4003-8282 (válido para todo o país) / www.ticketmaster.com.br
Bilheteria oficial: Loja Multisom, Rua dos Andradas, 1001 - Centro
Postos credenciados: Veja a relação completa de endereços aqui

São Paulo
30 de janeiro, às 21h30
Estádio do Morumbi - Praça Roberto Gomes Pedrosa, nº 1
R$ 250 (pista), R$ 500 (pista VIP), R$ 250 (cadeira inferior), R$ 300 (cadeira superior), R$ 190 (arquibancada vermelha especial), R$ 170 (arquibancada azul/vermelha), R$ 150 (arquibancada laranja); há meia entrada
Informações: 4003-8282 (válido para todo o país) / www.ticketmaster.com.br
Bilheteria oficial: Estacionamento anexo ao Credicard Hall - Av. das Nações Unidas, 17.981 - Santo Amaro
Postos credenciados: veja a relação completa de endereços aqui
 
Fonte: Rolling Stone Online 

segunda-feira, 30 de novembro de 2009


Axl Roses na América!!!

Guns N' Roses anuncia turnê na América do Sul

Da redação

Site oficial da banda informa que shows devem acontecer entre os meses de março e abril de 2010

Axl Rose na América do Sul: será que o Brasil fará parte da turnê do Guns em 2010?
Axl Rose na América do Sul: será que o Brasil fará parte da turnê do Guns em 2010?
 
Confirmado: o Guns N' Roses vai passar pela América do Sul no ano que vem. A banda de Axl Rose divulgou em seu site oficial que os shows devem acontecer entre os dias 10 de março e 10 de abril de 2010. No entanto, ainda não foram informados quais países estarão na agenda.

A Chinese Democracy World Tour começa no próximo dia 11 de dezembro, em Taiwan. Neste ano, ainda serão feitos shows na Coréia do Sul (13/12) e no Japão (16 e 19/12). Em janeiro, a banda parte para o Canadá: serão 13 datas no país.

Chinese Democracy, último disco da banda, chegou ao mercado em novembro de 2008, depois de uma espera de quase 15 anos. Desde o lançamento, Axl Rose, o único integrante original, evitou um trabalho intenso de divulgação - deu poucas entrevistas e não saiu em turnê. Mas agora, o frontman parece ter mudado de ideia: ao que tudo indica, 2010 será um ano repleto de shows para o Guns. 
 
Fonte: Rolling Stone Online

AC/DC Imensuravel!!!

AC/DC faz show grandioso em SP

Por Bruna Veloso

Cerca de 65 mil pessoas assistiram a um espetáculo de explosões e rock 'n' roll na noite de sexta, 27, no estádio do Morumbi

Angus Young comanda o espetáculo de riffs no AC/DC
Angus Young comanda o espetáculo de riffs no AC/DC

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Michael Jackson diz, no filme This Is It, que é "tudo por amor" - e por mais contraditório que pareça, assistir ao AC/DC no palco, diante de milhares de pessoas com tiaras de chifres luminosos na cabeça, é assistir a uma celebração de amor - pela música, pelo rock 'n' roll. Na noite desta sexta, 27, o estádio do Morumbi, em São Paulo, recebeu uma grande homenagem ao rock.

O AC/DC atinge a todos: há os velhos roqueiros que não se deixam seduzir por novas bandas, há garotas de salto agulha, crianças que nasceram muitos anos após a banda ter sido criada, no início da década de 70. A energia com a qual aqueles "senhores", todos com mais de 50 anos de idade (Brian Johnson tem 62) se portam no palco, a forma enlouquecida como Angus Young empunha sua indefectível guitarra Gibson SG: tudo conspira para que o público, vendo as imagens dos telões, faça uma imersão coletiva em um gênero musical que, passe o tempo que for, continua a mover multidões. Ver Johnson, Phil Rudd, Cliff Williams e os irmãos Malcolm e Angus Young em ação é atestar que, se a música é a língua universal, o rock é o mais universal dos gêneros musicais.

Pontualmente às 21h30, as luzes do estádio se apagaram. No telão ao fundo do palco, imagens de um trem em animação em alta velocidade, conduzido pela personificação de um Angus em forma de demônio. Depois de uma explosão, o telão se divide em dois, deslizando para as laterais, dando lugar ao gigantesco trem que adorna os shows da turnê do disco Black Ice, um dos mais vendidos de 2008. É a deixa para "Rock 'n' Roll Train", uma das quatro faixas do álbum apresentadas aqui. Logo depois, Johnson aproveitou para, caminhando pela passarela que sai do palco em direção ao público, resumir o que seriam as duas horas seguintes: "Nós não falamos bem 'brasileiro' (sic), mas falamos bem o rock 'n' roll".

Depois de "Hell Ain't a Bad Place to Be", "Back in Black" fez com que as 65 mil vozes presentes no Morumbi ecoassem (novamente, a contradição) como em uma celebração religiosa. A faixa-título do álbum de 1980 marca o início da fase com Brian Johnson, que assumiu o posto de vocalista da banda poucos meses após a morte de Bon Scott. Essa é outra característica peculiar do AC/DC: o quinteto, que tem como figura icônica o esguio Angus, há mais de 30 anos vestido como um estudante colegial, continuou a crescer em popularidade mesmo depois de trocar de frontman.

Entre uma faixa e outra, Johnson dispara alguns "Yeah, all right!", num tom rouco, mas muito grave, bem diferente do timbre rasgado que emite ao cantar. Assim como Angus, Johnson mantém o figurino intacto há décadas: calça jeans, camisa sem mangas e boina. A dupla segue na linha de frente durante toda a apresentação - ambos encharcados de suor, Angus exibindo o cocuruto já sem os cabelos de antigamente.

O repertório da terceira passagem do AC/DC pelo Brasil (a banda veio para o Rock in Rio de 1985 e voltou em 1996) manteve-se o mesmo que vem sendo apresentado na turnê, à exceção de "Anything Goes", que ficou de fora em São Paulo. Seguiram-se "Big Jack", "Dirty Deeds Done Dirt Cheap", "Shot Down in Flames", "Thunderstruck" e "Black Ice", antes do blues "The Jack". Durante a música, que narra uma partida de pôquer na qual uma mulher tem a melhor jogada, os telões exibem apenas as garotas da plateia - e em um show com alta carga de testosterona, elas estão por todo lado: espremidas na grade, nos ombros do namorado, nas arquibancadas. Todas bradando, em uníssono, o refrão "She's got the jack". Angus, que até então não havia parado de correr pelo palco no "duck walk" (o passo imortalizado por Chuck Berry), aproveita para fazer um strip-tease, que culmina com ele abaixando a bermuda e mostrando a cueca com o nome AC/DC.

A apresentação da banda australiana tem todos os elementos de um grande espetáculo. Além da música no volume máximo ("You Shook Me All Night Long" ecoa no cérebro horas depois do show) e do público ensandecido, há a megaestrutura de palco. O grande sino tocado por Johnson durante "Hells Bells", o trem que solta labaredas em "T.N.T", a icônica boneca inflável Rosie, que surge em "Whole Lotta Rosie", montada no trem e balançando o corpo conforme a música - tudo gigantesco e, ao mesmo tempo, com algo de crueza, sem uma cara "high-tech".

Depois do ritmo rápido de "Let There Be Rock" e da chuva de papéis despejada na plateia, é a vez de Angus tomar o palco para si. Fecham-se novamente os telões, escondendo o trem, para que o guitarrista de 54 anos, um dos mais emblemáticos do rock, passe mais de dez minutos entre solos e riffs precisos. Sem uma palavra, apenas levando a mão ao ouvido para pedir mais gritos, ele comanda um coro ensurdecedor. Pouco depois, o palco fica vazio, para que a banda volte com "Highway to Hell", certamente uma das mais esperadas da noite.

Terminando de forma grandiosa um show para o qual o adjetivo "grandioso" é a melhor definição, "For Those About to Rock (We Salute You)", com canhões soltando fogo. Eram 23h30 quando o AC/DC deixou o palco - uma bateria de fogos encerrou a apresentação (candidata ao posto de melhor show do ano no Brasil), deixando a certeza de que muitos, sejam eles jovens garotos, "patricinhas" ou homens de meia-idade, ainda irão tirar inspiração daquilo que se tornou mais do que apenas um ritmo, mas um motor que segue impulsionando gerações: o rock 'n' roll.

Fonte: Rolling Stone Online

Suicídio é "ato honroso"!!

Morrissey afirma que suicídio é "ato honroso"


Durante entrevista a um programa de rádio britânico, músico bateu várias vezes na tecla da morte

Morrissey: elegia ao suicídio
Morrissey: elegia ao suicídio
 
Para Morrissey, o suicídio é um ato "honroso" e "de grande autocontrole". Conhecido pelo apego a letras melancólicas, o ex-vocalista do The Smiths fez a declaração durante entrevista à rádio britânica BBC Radio 4, no programa Desert Island Discs.

"Você já pensou sobre estar em controle da sua vida?", perguntou a apresentadora Kirsty Young. Ao que veio a resposta do músico inglês: "Sim, eu pensei, e acho que autodestruição é honrosa. Sempre pensei que é. É um ato de grande autocontrole, e entendo as pessoas que a fazem".

Não foi apenas "papo puxado" pela entrevistadora. O cantor já havia tocado em assuntos funestos na conversa, como quando se disse "fascinado pela brevidade da vida e como as pessoas usam seu tempo", já que "todos sabemos da queda". "Tão inevitável quanto eu e você sentados aqui, agora, é que chegará a terça-feira em que você, Kirsty, não estará aqui."

Não foi só. Ao ser perguntado sobre o que levaria para uma ilha deserta, Morrissey deu duas opções: ou uma cama, "pois gosto de ir para a cama", ou "um saco com pílulas para dormir, porque posso querer um fim rápido".

Forçado a escolher entre um ou outro, o cantor acabou optando pela cama. Mas a morbidez não deixou a cena. "Levaria a cama, acho, porque ir para a cama é o auge do dia de todo mundo. Gosto de estar escondido e gosto de afundar. Acho que todos amamos ir para a cama e amamos dormir. É o irmão da morte, significa que você pode apenas desligar seu cérebro ao ir para a cama."

"Asleep", canção lançada no lado B do single do Smiths "The Boy With the Thorn in His Side" (1985), sinalizaria desde então o apego de Morrissey ao tópico funesto. Ao menos é o que sugerem versos como "sing me to sleep/ and then leave me alone/ don't try to wake me in the morning" (cante para eu dormir/ e depois me deixe sozinho/ não tente me acordar na manhã).

Na conversa, Morrissey - que no começo do ano lançou Years of Refusal, nono álbum pós-Smiths - também falou sobre a literatura que mais lhe atrai (Oscar Wilde) e algumas de suas canções favoritas. Entre elas, duas de título sugestivo: "The Black Angel's Death Song" (Velvet Underground) e "Your Pretty Face Is Going to Hell" (Iggy & The Stooges). A melhor de todas, para ele, tem tom mais para cima: "(There's Gonna Be A) Showdown", do New York Dolls.

Fonte: Rolling Stone Online

Plastic Beach!!

Novo álbum do Gorillaz se chamará Plastic Beach

Damon Albarn também fala sobre planos de um álbum com Flea e Tony Allen

Novo álbum do Gorillaz ganhou nome:  Plastic Beach
Novo álbum do Gorillaz ganhou nome: Plastic Beach
 
Damon Albarn revelou detalhes sobre o terceiro álbum do Gorillaz em entrevista de áudio ao jornal britânico The Guardian. Intitulado Plastic Beach, o disco - que sucede Demon Days, de 2005 - poderá ser o álbum mais pop que ele já fez.

Por ora, falou-se em Bobby Womack, Snoop Dogg, Lou Reed, Mos Def, Barry Gibb (The Bee Gees) e os meninos do The Horrors para a lista de colaboradores. No primeiro semestre, a banda virtual de Albarn - formada pelos integrantes-cartoon 2D, Murdoc Nicals, Noodle e Russel Hobbs - sofria com excesso de faixas.

A previsão de lançamento para Plastic Beach, que a esta altura está "quase terminado", é 2010. O título do álbum veio de uma praia vizinha ao lar de Albarn, em Devon (Inglaterra), que é lotada de garrafas plásticas.

Também deverão entrar em estúdio com o Gorillaz os músicos da Syrian National Orchestra, com quem Albarn "fez várias coisas orquestrais". "Estou tentando fazer um disco pop, então não será totalmente orquestral", disse o frontman do Blur, banda que, nos últimos meses, engatou num vaivém entre voltar ou não voltar.

O músico também sinalizou um álbum com Flea, o baixista do Red Hot Chili Peppers, e o baterista nigeriano Tony Allen, com quem já trabalhou na banda The Good, The Bad & The Queen.

Fonte: Rolling Stone Online

Blur Documentário

Blur lançará documentário em janeiro de 2010


No Distance Left to Run vai mostrar os bastidores da reunião da banda nos cinemas
A reunião do Blur, ocorrida em 2009, será mostrada em documentário. No Distance Left to Run chegará aos cinemas "de todo o mundo", de acordo com o site oficial da banda, em 19 de janeiro de 2010.

O filme, homônimo do single lançado há dez anos no álbum 13, foi dirigido por Dylan Southern e Will Lovelace - também conhecidos pelo pseudônimo thirtytwo -, que têm no currículo clipes de bandas como Franz Ferdinand e Arctic Monkeys.

As imagens mostram ensaios realizados em Colchester e no Goldsmiths College, cenas da banda tocando nos festivais Glastonbury e T in the Park, entrevistas e material de arquivo inédito. Confira o trailer abaixo:



Até onde se sabe, o Blur não pretente manter a reunião. No final de julho, Alex James, baixista da banda, afirmou que "nada foi mencionado" além dos shows já realizados este ano. Foram as primeiras apresentações com a formação original em cerca de sete anos.

Fonte: Rolling Stone Online

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Bon Jovi cansou de ser rockstar!!!

Foto: Divulgação











Jon Bon Jovi está feliz por ter aposentado o estilo de vida agitado do passado. O cantor admite que chegou a encher a cara para dormir durante turnês, e confessa que não curte mais a vida na estrada.

"É apenas fadiga de viagens, quartos de hotel e beber até dormir porque você está entediado e cansado. Os sons do silêncio são ensurdecedores. Eu vou para o palco em frente a 70 mil pessoas para sentar num quarto de hotel, com o coração a mil e isso é... bem, é meu trabalho. Não estou reclamando, mas é assim", diz Jon Bon Jovi.

O cantor de 47 anos também afirma com convicção que não gostaria de voltar para a época em que a banda excursionava por quatro anos sem férias.

Ele complementa, "De jeito nenhum! Não gostaria de ter 25 anos de idade e viver correndo e fazendo todas as coisas de jovens que fizemos. Mas não é que hoje eu leio um livro e vou pra cama, acredite. Eu abro uma garrafa de vinho, sento em algum restaurante, como e vou pra casa. É um progresso. Eu cresci em público".

Baterista confirma: Aerosmith continuará sem Tyler

Foto: Divulgação


















O apresentador de rádio e TV Eddie Trunk postou nesta tarde a seguinte mensagem em seu Twitter: “Estou no palco do Mohegan Sun com Joey Kramer. Ele diz que o Aerosmith está seguindo, por agora, sem Tyler.“

“Joey falou que sua banda favorita que abriu para o Aerosmith foi Buckcherry. A pior, Megadeth, devido à briga com (Dave) Mustaine”, twittou Trunk, responsável pela apresentação do bate-papo e sessão de autógrafos com Joey Kramer, hoje, em Uncasville, Connecticut. O baterista promove sua biografia oficial, “Hit Hard: A Story of Hitting Rock Bottom at the Top”, lançada no último mês.

Para conferir o Twitter de Eddie Trunk acesse http://twitter.com/Therealedtrunk

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Joe Perry insatisfeito com Steve Tyler

Joe Perry se diz insatisfeito com Steven Tyler


Guitarrista afirmou recentemente que o cantor só mantinha comunicação com os outros integrantes do Aerosmith via empresário

Os veteranos do Aerosmith: Joe Perry quer que Steven Tyler bote a mão na massa para acelerar a produção de um novo disco
Os veteranos do Aerosmith: Joe Perry quer que Steven Tyler bote a mão na massa para acelerar a produção de um novo disco
 
O Aerosmith acabou de voltar aos palcos, após cerca de dois meses desde o acidente de Steven Tyler (ele quebrou o ombro durante um show, em agosto) - mas Joe Perry anda insatisfeito com a atual situação da banda. "Steven realmente quer fazer outros projetos. Mas se o Aerosmith quer dar aos fãs o que deve ser entregue, precisamos gravar um álbum com material novo e fazer uma turnê em cima desse trabalho", afirmou o guitarrista em entrevista ao site do jornal britânico The National.

Diversos problemas de saúde fizeram com que o disco de inéditas no qual a banda trabalhava - o primeiro desde Just Push Play, de 2001 - fosse adiado para 2010. Perry teve de ser operado após uma infecção em sua prótese no joelho no último mês de janeiro, e Tyler foi internado com pneumonia em março. Depois, veio o acidente no palco - e a relação dos dois homens de frente do Aerosmith parece ter ficado abalada.

Em entrevista ao jornal norte-americano The New York Daily News, no início de outubro, Perry afirmou que o vocalista só se comunicava com os integrantes da banda, desde o acidente, por meio de seu empresário, e reclamou da falta de novas composições em parceria. "Eu estou no meu estúdio todo dia, escrevendo, e por alguma razão ele quer escrever com pessoas como [o compositor] Mark Hudson ou seja lá quem for", afirmou. Para terminar, o guitarrista sentenciou: "Acho que precisamos de mais tempo para todo mundo ficar saudável e tudo mais, e ver se Steven quer fazer parte da banda novamente".

Recentemente, o Aerosmith fez dois shows: um, fechado para convidados de uma empresa de tecnologia, na primeira semana de outubro, e outro no último dia 18, no Havaí (a banda foi obrigada, em julgamento, a fazer a apresentação, depois do cancelamento de um show em 2007).

Perry lançou em outubro o disco solo Have Guitar, Will Travel, e deve seguir em turnê para divulgar o trabalho até o início de 2010. Enquanto isso, o disco do Aerosmith continua sem previsão de lançamento.  

Fonte: Rolling Stone Online

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Exposição reúne em Nova York as melhores imagens do rock

Exposição reúne em Nova York as melhores imagens do Rock!! 


EFE/Ian Dickson  
 Foto do grupo norte-americano Ramones que integra exposição em Nova York
 
A obra dos melhores fotógrafos das estrelas do rock foi reunida a partir desta sexta-feira (30) em Nova York, onde o museu do Brooklyn dedica uma exposição a imagens clássicas de bandas como Beatles, Rolling Stones e U2.

Com 175 fotografias de 105 profissionais, "Who Shot Rock and Roll" oferece até o dia 31 de janeiro a oportunidade de desfrutar de alguns dos retratos mais impactantes da história da música, registrados por gênios das lentes como Diane Arbus e Annie Leibovitz.

"É a melhor seleção de fotografias do rock já exposta em um museu americano", disse à Agência Efe Gail Buckland, historiadora especializada em fotografia e curadora da exposição, cujo principal objetivo é "homenagear os artistas que tornaram essas imagens possíveis".

O museu do Brooklyn exibe em suas paredes fotos famosas, como a de John Lennon e Yoko Ono na cama, assim como imagens nunca expostas antes da plena efervescência dos Rolling Stones ou da energia de Tina Turner e Madonna no palco.

"Sabemos que normalmente interessa mais quem sai na fotografia do que quem a tirou, mas nossa filosofia com esta exposição é mostrar imagens magníficas que mostram a casualidade de algumas das pessoas mais fascinantes do mundo da música", explica a curadora.

Assim, também há imagens cotidianas e muitas vezes espontâneas de nomes como Elvis Presley, David Bowie, The Doors, Bruce Springsteen, Jimi Hendrix e James Brown, registradas por Barry Feinstein --o fotógrafo do Festival de Woodstock--, Richard Avedon e Linda McCartney, entre muitos outros.

"O rock foi uma revolução, mas qualquer revolução, seja militar ou social, tem que ser fotografada para que as pessoas acreditem", afirma Buckland. Para a curadora, "no rock, a imagem, a linguagem corporal, a moda, são muito importantes", algo que fica claro nesta mostra.

Segundo Buckland, algumas das imagens mais importantes são as impressas diretamente dos negativos cedidos pelo fotógrafo americano Bob Gruen da sessão na qual retratou John Lennon no alto de um terraço de Nova York com uma camisa que diz "New York City".

"Esta é talvez uma das fotografias mais famosas já feitas. Além de famosa, é talvez a mais roubada, porque está em toda parte", diz Buckland, ao explicar que a camisa usada pelo ex-Beatle tinha sido um presente do fotógrafo.

Segundo a historiadora, Gruen queria dar "uma imagem muito nova-iorquina à fotografia e lembrou que havia presenteado Lennon com essa camisa. Por isso, o fez voltar em casa para buscá-la antes de começar a sessão".

"Foi muito difícil conseguir todas estas fotos. A maioria destes fotógrafos nunca mostrou suas imagens em um museu e, além disso, faz pouco tempo que essas imagens são valiosas. Por causa disso, muitos destes artistas tinham perdido as primeiras que revelaram", conta a curadora.

A exposição mostra um retrato de James Brown feito pelo ator Dennis Hopper, assim como a sessão que Anton Corbijn fez com o U2 para a capa do álbum "The Joshua Tree" ou as provocativas imagens que David LaChappelle fez do rapper Eminem.

Também são exibidos videoclipes de artistas como Bjork e David Bowie que foram dirigidos por fotógrafos.


Fonte: UOL

Entrevista com Sting

"Sou socialista, mesmo sendo rico", diz Sting

El País
Joseba Elola
Gordon Matthew Sumner é um homem que está colocando ordem em sua vida. Sua mãe morreu aos 53 anos; seu pai aos 57; ele acaba de completar 58. Não pode ir ao enterro de nenhum dos dois quando eles faleceram no final dos anos 80; estava em turnê. Gordon Matthew Sumner, mais conhecido como Sting, diz que hoje em dia está enfrentando os fantasmas do passado.

El País: O que esse processo lhe traz?
Sting:
Uma sensação de estar ligando os pontos, de fechar um círculo; de que não fique nada sem ser dito nem feito. Estou num período da minha vida em que preciso colocar as coisas em ordem.

El País: Por quê?
Sting:
Porque é isso que os seres humanos fazem em algum momento. Há uma parte de sua vida na qual tudo é caos, movimento; há outro momento no qual você precisa ordenar e limpar a casa.
  • Reuters

Agora faz 33 anos que ele deixou Newcastle em busca de uma carreira musical em Londres. Foi em dezembro de 1976, no comando de um Citroën Dyane abarrotado. Com ele viajavam Frances, sua primeira mulher; Joseph, seu primeiro filho, recém-nascido, e um cachorro. Pouco suspeitava naquele momento que viajava rumo a um sucesso mundial com sua banda, The Police, o projeto pelo qual será lembrado. O grupo com o qual disse que nunca voltaria a tocar e com o qual percorreu o mundo há um ano e meio.

Há alguns meses, Gordon Matthew Sumner voltou a Newcastle. Fez a viagem de volta. Para enfrentar seus fantasmas, diz. Seu novo lançamento não está livre do processo no qual anda debruçado. "In on a Winter's Night" é uma coleção de canções de inverno onde há chaminés, espíritos, contos e fantasmas. Sting abriu as portas de sua casa em Londres ao El País. Apareceu com o aspecto de um Capitão Haddock de olhos azuis e cabelo castanho. Bonito, alto e hoje, um pouco seco.


El País: Então estamos diante do seu álbum branco.
Sting:
Sim, com sorte será isso. Parece que as pessoas gostam, pode ser que faça sucesso. Não esperava fazer esse disco agora.

El País: Por que não?
Sting:
Porque nunca sei o que vou fazer em seguida. Alguém me sugeriu há 18 meses: "Por que não faz um disco de natal?". Eu respondi: "Não, não faço isso. Farei um disco sobre o inverno". Comecei a pesquisar discos sobre o inverno de diferentes séculos. Canções sagradas, seculares, folk... Para produzir um disco diferente; não é um disco normal.

El País: É um pouco estranho que, a estas alturas de sua carreira, alguém chegue da gravadora para sugerir que você faça um disco de Natal.

Sting se move no assento de couro preto no segundo andar de sua casa em Londres. O couro preto do sofá range pela primeira vez durante esta entrevista

Sting: Eu escuto as sugestões, posso dizer sim ou não. Mas, bem, sim, provavelmente é uma ideia comercial. Para mim o inverno é uma estação que me intriga, me inspira.

A casa de Sting em Londres fica a quase meio quilômetro do Palácio de Buckingham. Fica de frente para o parque St. James. No segundo dos quatro andares fica a sala em que acontece a entrevista, um espaço para relaxar, para tocar: piso de largas tábuas de madeira, sofá de couro preto desgastado tipo Chester, um piano de cauda, um suporte com partituras e um baixo elétrico do qual se apropriou a rainha da casa, sua filha Coco.

Coco também é protagonista nas almofadas do sofá da sala, no térreo. O rosto de cada um dos quatro filhos fruto de seu segundo casamento com a atriz e produtora Trudie Styler está estampada nas almofadas que repousam sobre o sofá. Todo um exercício kitsch.


El País: Como foi a turnê de reunião com o The Police? Disseram que houve, mais uma vez, uma briga de egos no grupo.
Sting:
Isso não é o importante. O importante é que atamos os pontos, fechamos o círculo. Dissemos: "Aqui estamos". Precisávamos mostrar ao público que podíamos voltar a fazê-lo. Esta aí.

El País: Ficou satisfeito com a experiência?
Sting:
Foi uma das turnês mais bem sucedidas da história. Meu instinto foi de fazê-la nesse momento, eu me sinto bem. Criamos um sentimento de nostalgia, o público desfrutou disso. Ganhamos muito dinheiro, consegui mais liberdade. Foi um sucesso em todos os níveis.

Sting pronuncia a palavra sucesso com orgulho. Ele continua fazendo sucesso. Ainda que seja um sucesso baseado no passado. Ainda que seus trabalhos se baseiem, já faz alguns anos, em repertórios alheios. Ainda que a inspiração como compositor lhe pareça esquiva e que viva fundamentalmente abraçado a suas qualidades de intérprete, quer seja para cantar músicas tradicionais (as do compositor John Dowland do século 16 em "Songs from the labyrinth", 2006), as canções que compôs quando era jovem (eis aí sua turnê 2007-2008 com o The Police) ou seu novo lançamento, onde há temas de Schubert e Bach.

El País: Por que não gravou algo novo com o The Police?
Sting:
Porque havia sido um exercício para criar nostalgia. Não íamos fazer nada novo. Foi isso o que pensei.

El País: Isso foi algo que você percebeu durante a turnê?
Sting:
Acho que sabia disso desde o princípio. Que íamos recriar algo, não fazer algo novo.

Sting vendeu 80 milhões de álbuns com o The Police. Têm vinhedos em sua propriedade da Toscana, onde gravou o disco, que será lançado em 10 de novembro; um castelo em Wiltshire (sudoeste do Reino Unido); uma cobertura dúplex em Manhattan, Nova York; uma casa em Malibu, Los Angeles. Sua fortuna está estimada em 205 milhões de euros, segundo a lista dos homens mais ricos do jornal The Sunday Times.

El País: O que ainda existe daquele jovem que subiu num Citröen Dyane no final de 1976?
Sting:
Encontrei-me com esse cara há pouco tempo, voltei à minha cidade. Passei duas semanas lá. Fazia 40 anos que eu não passava duas semanas lá.

El País: Em Wallsend [sua cidade natal]?
Sting:
Na região de Newcastle. Estive com a minha gente. Encontrei velhos amigos, pessoas com as quais estudei; encontrei com alguns fantasmas que já não estão entre nós, mas que continuam na minha mente, mais fantasmas do que eu imaginava... Vi a mim mesmo fazendo essa viagem há 40 anos, e decidi voltar. Teve sentido para mim, de certa maneira, isso deu forma à minha vida.

El País: E reconhece o cara do Citroën?
Sting:
Claro que o reconheço, e o compreendo melhor do que ele me compreende. Ele não me entende para nada. É bom fazer isso numa idade como a minha, 58, e ter essa perspectiva da vida em vez de andar à deriva.

El País: Numa entrevista que foi publicada nesse jornal, você dizia...
Sting:
Deve estar certo, então.

El País: Deve estar certo, sim; você dizia que gostava do jogo da fama e do sucesso. Continua gostando?
Sting:
Sim. Continua sendo um jogo, de toda forma, e os jogos não são tão importantes. São divertidos. Mas isso não é a vida. A vida está em outro lugar. A vida são as relações, a família, os amigos. Eu não me vejo como esse personagem famoso, não me vejo como Sting. Sei quem sou e leio coisas absurdas sobre mim, às vezes falam de uma pessoa muito má, outras de uma pessoa muito boa, mas a verdade está no meio. Não quero ser nem o demônio, nem o santo; gosto de ficar no meio, gosto dessa liberdade.

El País: A fama também tem um custo.
Sting:
Sim, veja a vida de Michael Jackson, o cantor de pop mais famoso do mundo e provavelmente o mais infeliz, a equação é simples: o sucesso e a fama não significam felicidade, às vezes significam o contrário. Eu posso andar por qualquer cidade que não sou incomodado. Eu não convido a histeria, não vou com guarda-costas, assim as pessoas me respeitam, cumprimentam-me, podem pedir uma foto e eu tiro, mas não há histeria nem sensação de medo; odeio isso. Michael Jackson é o meu exemplo, ele estava rodeado de... histeria, do tipo equivocado de atenção... Assim não é surpresa que já não esteja entre nós.

El País: Outro jornal publicou que uma de suas cozinheiras, Jane Martin, acusou-o de tê-la demitido por estar grávida em 2007 e revelou algumas intimidades sobre seu estilo de vida. A mulher ganhou o julgamento. Como acabou essa história?
Sting:
[Tosse] Emprego mais de 100 pessoas na minha casa, em minhas casas. Estão muito contentes, eu as trato muito bem, sou muito generoso. Há ocasiões em que algumas pessoas querem tirar mais dinheiro, mais dinheiro; e a melhor maneira de tirar mais dinheiro é mentir, sempre há alguém que quer ouvir uma nova história sobre você, sempre. Vão aos jornais, contam a história, isso é uma merda. Não é certo [diz com um fio de voz].

El País: Há 15 anos você se colocava à frente de múltiplas causas, como a preservação da floresta amazônica; você tinha uma maior presença como ativista. Foi dissuadido pelas críticas que recebeu?
Sting:
Não foi pelas críticas. Simplesmente, às vezes, as celebridades e as causas confundem, porque as pessoas veem você, mas não veem aquilo do que você está falando. Agora fico nos bastidores. Arrecado fundos e são outros os que falam, os especialistas. Meu instinto me dizia há 20 anos que se destruíssemos a floresta, o clima sofreria. Agora comprovamos cientificamente o aquecimento global, portanto eu não estava falando besteira.

El País: Logo haverá eleições no Reino Unido, parece que os conservadores retomarão o poder. Qual é a sua opinião?
Sting:
Bom, aqui costumava haver uma esquerda; ela já não existe mais. É como se houvesse um só partido, nos parecemos mais com os EUA. E talvez isso não seja bom.

El País: Seu coração continua de esquerda, ou não mais?

Sting se mexe, o couro preto do sofá volta a ranger.

Sting: Sim, eu venho da classe operária. Continuo sendo de esquerda, continua sendo socialista [e ao se ouvir, começa a rir, como que antecipando a reação de alguns quando o lerem], embora seja muito rico.

El País: É?
Sting:
Sim.

El País: E o fato de ser tão rico não faz com que tenha nenhum conflito interior?
Sting:
Não. Sou muito rico, mas invisto o dinheiro nas pessoas. Emprego muita gente. Gasto o dinheiro, não guardo, eu gasto; e acredito que o gasto bem.

El País: O que você aprendeu durante a gravação deste último disco?
Sting:
o disco é sobre enfrentar os fantasmas do passado. Acredito que isso é o inverno: você se senta com os fantasmas e fala com eles, escuta o que eles têm a dizer. E só então pode passar para a primavera. É preciso enfrentar o passado.

El País: Foi esse processo que o levou a voltar a Newcastle?
Sting:
Sim, de certo modo. Foi bom voltar às minhas raízes. Há muitos fantasmas na minha vida: meus pais, meus amigos, minhas amantes... Há mais fantasmas do que eu lembrava. Foi bom falar com eles.

El País: E como se faz isso?
Sting:
Eles vêm à cabeça e você tem que lidar com eles. E não escapar.

El País: É um processo duro ou é algo que ajuda?
Sting:
É difícil, mas é importante fazê-lo; para sua psicologia, também. Se você o faz, logo pode seguir adiante.

Tradução: Eloise De Vylder
Fonte: UOL

Elton John pretende voltar aos Palcos!!!

Elton John quer voltar aos palcos após se recuperar de doença

 Reuters   

Elton John se apresenta em Pula, na Croácia (08/07/2009)

 

Elton John está internado em um hospital, recuperando-se de um caso grave de infecção bacteriana e uma gripe que o obrigaram a cancelar shows, mas espera voltar logo aos palcos, disse um porta-voz nesta segunda-feira (2).
O astro pop britânico, de 62 anos, adiou cinco apresentações na Inglaterra e Irlanda, com início no dia 23 de outubro em Sheffield, além de três shows nos Estados Unidos, marcados para 4, 7 e 10 em que apareceria com Billy Joel.
Gary Farrow, porta-voz de Elton John, confirmou que o cantor de sucessos como "Goodbye Yellow Brick Road" e "Rocket Man" está internado, mas que passa bem.
O porta-voz afirmou ainda que o cantor, cujas vendas de discos são estimadas em mais de 200 milhões de cópias, espera voltar à ativa e se unir a Joel no dia 14 de novembro.
Joel deve se apresentar nesse dia no Oracle Arena em Oakland, na Califórnia.

Fonte: UOL

 

Red Hot Chili Peppers deve lançar disco em 2010

Chili Peppers deve lançar disco em 2010

Chad Smith, baterista da banda, afirmou que novo álbum pode sair em outubro do ano que vem

Chili Peppers trabalha em novo album para 2010
Chili Peppers trabalha em novo album para 2010
 
O Red Hot Chili Peppers pode lançar o sucessor de Stadium Arcadium, de 2006, em outubro do ano que vem. A afirmação veio de Chad Smith, baterista da banda, em entrevista à revista britânica Clash.

"Vamos compor, normalmente leva algum tempo. [Deve sair] no ano que vem, talvez nesta época [do ano que vem]", afirmou o músico.

No início de agosto, Chad já havia revelado que a banda, que integra ao lado de Anthony Kiedis (vocal), John Frusciante (guitarra) e Flea (baixo), voltaria ao batente neste mês, depois de dois anos de férias. O grupo resolveu se dedicar a outros projetos no final de 2007, depois de uma extensa turnê.

Nesse meio tempo, Chad lançou um disco com a Chad Smith's Bombastic Meatbats e entrou para o Chickenfoot, ao lado de Joe Satriani, Michael Anthony e Sammy Hagar; John Frusciante lançou dois discos (Ataxia II e The Empyrean) e Anthony Kiedis se dedicou a uma série de TV. Enquanto isso, Flea se uniu, recentemente, à banda de apoio de Thom Yorke, do Radiohead (da qual também faz parte o brasileiro Mauro Refosco), para dois shows em Los Angeles.  

Fonte: Rolling Stone Online

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Banda Baltroz!!!

Banda Baltroz

Essa é a comunidade pra quem curte
Banda Baltroz.

Integrantes:

Adriana (Bateria)
Allan (Guitarra)
Rafael (Guitarra)
Rodrigo (Baixo)
Ticiana(Vocal)

http://www.hendrixmusic.com.br/bandas/imagens/384entrada.jpg

ESTILO: Hard Rock
REGIÃO: São Paulo - SP
ANO: 2005
ATUALMENTE: na estrada

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Slash grava faixa com líder do Wolfmother

Slash grava faixa com líder do Wolfmother

Ainda sem título, canção com Andrew Stockdale integrará primeiro álbum solo do ex-guitarrista do Guns N' Roses

Andrew Stockdale é grato ao Guns N' Roses por "trazer de volta o perigo ao rock 'n' roll".
Andrew Stockdale é grato ao Guns N' Roses por "trazer de volta o perigo ao rock 'n' roll".
 
Slash, guitarrista que ascendeu à fama no Guns N' Roses e, depois, no Velvet Revolver, gravou uma música, ainda sem título, com Andrew Stockdale, frontman do Wolfmother, para seu primeiro disco solo. Slash & Friends já conta com participações de Iggy Pop, Dave Grohl, Ronnie Wood, Flea, Fergie, Jason Bonham, Nick Oliveri e Adam Levine (Maroon 5).

Parceiro musical de longa data, Duff McKagan também estará no álbum. O baixista, passagem pelo Guns N' Roses e Velvet Revolver (projeto em hiato), trará ao Brasil sua Duff McKagan's Loaded, no segundo dia do Maquinária Festival, 8 de novembro.

A ideia é que Slash & Friends saia até o fim do ano, embora não haja data certa para o lançamento.

Ao Newsbeat, programa da estação britânica BBC Radio 1, o australiano Stockdale definiu a faixa, para a qual empresta os vocais, como "severa".

"No começo do ano, Slash contatou meu empresário e perguntou se eu estava interessado em cantar no seu álbum", explicou como o ex-Guns N' Roses chegou até ele. "Talvez por ter aquele 'pacote velha guarda', eu tenha combinado com o que ele estava tentando fazer."

O convite foi "uma honra" para o líder do Wolfmother, que se revelou fã de carteirinha do Guns N' Roses, responsável, nos anos 90, por "trazer de volta o perigo ao rock 'n' roll".

A banda norte-americana, aliás, prometeu excursionar pelo Canadá em 2010 - leva de shows que, segundo comunicado oficial, fará parte de uma turnê mundial, sem outras paradas reveladas. O único membro fundador remanescente é Axl Rose.  

Fonte: Rolling Stone Online

Queen ganha avatar em Lego Rock Band

Queen ganha avatar em Lego Rock Band

Iggy Pop, Blur e David Bowie também na lista de personagens do game

Os integrantes do Queen, incluindo Freddie Mercury, são os novos personagens jogáveis de  Lego Rock Band
Os integrantes do Queen, incluindo Freddie Mercury, são os novos personagens jogáveis de Lego Rock Band
 
O game Lego Rock Band acaba de agregar mais uma banda ao line-up de personagens. Os roqueiros do Queen, incluindo o vocalista Freddie Mercury, são os novos integrantes do jogo a ganhar avatar no estilo do brinquedo.

Além do cantor, o guitarrista Brian May, o baixista John Deacon e o baterista Roger Taylor também foram transformados em bonecos. Na tela, o quarteto irá apresentar os hits "We Are The Champions" e "We Will Rock You", duas das 45 músicas da lista de faixas do jogo virtual (veja a lista completa aqui).

Desenvolvido pelas produtoras Backbone Entertainment, Harmonix e Traveller's Tales, o game terá também a presença de Iggy Pop, David Bowie e Blur como personagens moldados à semelhança das pecinhas de Lego. De acordo com o site Gigwise, o jogo chegará às lojas no final de novembro para os consoles Xbox 360, PlayStation 3, Nintendo Wii e Nintendo DS.

"É o mais novo louvor, ser retratado como Lego", afirmou Brian May em uma entrevista ao site BBC News. "Meus sonhos estão preenchidos agora." Na mesma entrevista, o músico chegou a comentar sobre negociações de bastidores para uma versão de Rock Band totalmente dedicada ao Queen, como foi feito em The Beatles: Rock Band.

Apesar de não haver planos para o lançamento do projeto, no entanto, a banda é o tema de dois pacotes de expansão da franquia. O primeiro, intitulado Queen Pack, virá com dez músicas do grupo, entre elas "Killer Queen", "Somebody to Love", "Fat Bottomed Girls" e "Under Pressure". Já Absolute Greatest terá o dobro de faixas.

O conteúdo estará disponível para download nas lojas virtuais do PlayStation Network (PSN), WiiWare e Xbox Live (XBL), redes de compartilhamento de dados de cada console. O primeiro pacote já está à venda nas redes e o segundo entrará na "prateleira" a partir do dia 17 de novembro.  

Fonte: Rolling Stone Online

Metallica se inspira na França

Metallica se inspira na França para lançar DVD ao vivo

Trabalho audiovisual conta com locação e profissionais franceses; banda se apresentará com Ozzy Osbourne nos 25 anos do Hall da Fama do Rock

Metallica: DVD com "ares franceses"
Metallica: DVD com "ares franceses"
 
Inspirado pelos ares franceses, o Metallica lançará DVD ao vivo em 23 de novembro. Com 18 músicas, além de cenas nos bastidores, Français Pour Une Nuit faz jus ao título ("francês por uma noite", em português): foi gravado em 7 de julho na cidade francesa de Nimes, "facilmente, um dos lugares mais espetaculares do mundo", conforme nota no site oficial da banda.

Não à toa o trabalho ganhou créditos na língua nativa de Brigitte Bardot: não só locação, como também equipes de filmagem e arte são do país europeu.

A princípio, o produto só estará à venda em lojas francesas, mas fãs da banda californiana de heavy metal poderão adquirir uma cópia pela internet, por meio dos sites Metallica ou Metallicanimes.

O título chegará em três formatos: box de luxo (DVD, exemplar do álbum mais recente, Death Magnetic, camisa, credencial e cinco fotos exclusivas), DVD padrão (com 2h de show e 37 minutos de entrevista, além de cinco vídeos feitos pelo público e catálogo com 16 páginas) e versão em Blu-Ray.

Salvador sem metal
Nos últimos dias, o Metallica chegou a ser mencionado como potencial presença do Festival de Verão de Salvador 2010, hipótese descartada pela organização do evento - que diz estar negociando com Cranberries, Akon e Lady Gaga para o posto de atração internacional, ocupado na edição deste ano por Alanis Morissette.

Mais novidades sobre a trupe do heavy metal: eles tocarão com Ozzy Osbourne, ex-vocalista do Black Sabbath, em show no Madison Square Garden, em Nova York, no próximo dia 30. A parceria peso-pesado do rock faz parte de série de concertos em comemoração aos 25 anos do Hall da Fama do Rock. Neste dia, também subirão aos palcos U2, Aretha Franklin e Eric Clapton; no dia 29 é a vez de Bruce Springsteen, Simon & Garfunkel, Paul Simon e Stevie Wonder.  

Fonte:Rolling Stone Online

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Morador de rua encontra no lixo 200 ingressos para o show do AC/DC

Achando ser mensagem divina, os ingressos foram distribuídos no semáforo.


os ingressos que o estudante Douglas Tetto ganhou do morador de rua
Ingressos que o estudante ganhou do morador de rua

SÃO PAULO – Um morador de rua encontrou 200 ingressos para o show da banda australiana AC/DC no lixo da FNAC Pinheiros. A notícia se espalhou rapidamente na região, já que o morador de rua distribuiu os ingressos como se fossem panfletos no semáforo da Av. Pedroso de Moraes.
O estudante de enfermagem Douglas Tetto, que recebeu 3 ingressos no semáforo, pensou que se tratava de uma ação de marketing da empresa Ticketmaster. “Achei que eles estavam querendo recompensar as pessoas por causa dos problemas que tiveram com o site.”
Além do estudante, o taxista Florentino Petre, que trabalha num ponto nas imediações e conhece o morador de rua, também ganhou ingressos. “Falei pra ele (morador) que aquilo ali valia uma grana, que era de uma banda de rock que ia tocar no Brasil. Ele disse que ia procurar um pastor, que rock era coisa do demônio (risos)”
Localizado, o morador de rua se apresentou como Bento e disse que na busca por alimentos, encontrou os ingressos num saco de lixo próximo a FNAC. Segundo ele, no começo pensava em se tratar de uma mensagem cristã “AC/DC eu só conheço por causa de Jesus, nosso Senhor. Achei que tinha recebido um sinal pra espalhar a mensagem dele que tava jogada no lixo.”
Depois o mendigo se disse vítima de forças ocultas. “O Seu Florentino (taxista) me disse que era coisa de rock e procurei um pastor que me disse que era coisa do demo mesmo e que era uma provação que eu tavo (sic) passando e que eu tinha que superar. Ele disse pra mim deixar (sic) os papeis de Lúcifer na igreja, mas eu levei comigo pra queimar.” disse Bento, muito assustado com a repercussão do caso.
O morador distribuiu cerca de 50 ingressos no semáforo e queimou mais de 150 ingressos avaliados em R$ 30.000 no total.
Procurados por nossos repórteres, a FNAC e a Ticketmaster não quiseram comentar o caso.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Rush lança CD e DVD

Rush lança CD e DVD ao vivo em novembro

  • Getty Images Geddy Lee, baixista e líder do Rush, durante show da banda nno Nokia Theatre, em Los Angeles (06/05/2008)

    O Rush anunciou o lançamento de um novo trabalho ao vivo para o dia 17 de novemebro. Com 12 faixas, "Working Men" sairá em CD e DVD. O material, no entanto, não é inédito. As músicas serão extraídas dos DVDs "Rush In Rio", "R30" e "Snakes & Arrows Live".

    O disco com os maiores sucessos do Rush traz também "One Little Victory", que foi lançada originalmente com faixa de abertura de "Vapor Trails" (2002).
    O Rush lançou em março a coletânea "Retrospective 3", uma continuidade dos dois volumes anteriores, com sucessos que passeiam pela carreira da banda entre os anos de 1989 e 2008. Foram lançadas duas versões do disco: o CD simples com 14 músicas e uma outra com DVD. A edição especial traz dez clipes, três vídeos ao vivo em Frankfurt e uma entrevista com os integrantes.

    Veja as músicas que fazem parte de "Working Men":

    1. "Limelight"
    2. "The Spirit Of Radio"
    3. "2112"
    4. "Freewill"
    5. "Dreamline"
    6. "Far Cry"
    7. "Subdivisions"
    8. "One Little Victory" (previously unreleased)
    9. "Closer To The Heart"
    10. "Tom Sawyer"
    11. "Working Man"
    12. "YYZ"

    Fonte: UOL 

Músicos mais Rapidos do Mundo!!!

Conheça Tiago Della Vega e outros músicos mais rápidos do mundo


Uma das atrações principais da última edição da feira Expomusic, que reuniu em São Paulo os maiores produtores e importadores de instrumentos musicais do país no final de setembro, Tiago Della Vega chamou muito a atenção de todos os presentes com sua velocidade sobre-humana na guitarra.

O gaúcho de Caxias do Sul entrou oficialmente para o Guinness Book, o livro dos recordes, no dia 7 de maio de 2008. Naquela ocasião ele tocou sem errar a música The Flight of The Bumblebee, de Nikolai Rimsky Korsakov, a inacreditáveis 320 BPM (batidas por minuto).

"Eu enviei minha inscrição para o Guinness Book em 2006. Demorei até 2008 para que minha audição fosse validada. Fiz o evento no EM&T aqui em São Paulo e convoquei toda a imprensa que eu pude", contou Tiago em entrevista ao Virgula. "O vídeo teve mais de 1 milhão de acessos em um mês e isso acabou chamando a atenção dos meios de comunicação."

"Foi uma coisa que aconteceu meio por acaso, afinal não foi pra isso que eu estudei tanto tempo", continuou o guitarrista. "A única maneira que se tem para medir um recorde na música é a velocidade. Por isso topei tentar o recorde. Hoje é muito difícil você se destacar no seu campo de trabalho, qualquer que seja. O recorde me ajudou muito com isso."

Excursionando ao lado de Tiago para divulgar Hybrid, seu primeiro álbum solo, estão o tecladista Danilo Mendes e o baixista Éderson Prado. Ambos estão na versão nacional do livro dos recordes, o RankBrasil, pela velocidade com que tocam seus instrumentos.

E a banda formada pelos músicos mais rápidos do país tem chamado muito a atenção por onde passa e atualmente está encerrando a turnê mundial capitaneada por Della Vega.

"A turnê ta rolando super bem e agora vamos voltar para a Europa antes de fechar a viagem nos EUA e Canadá. Depois quero voltar para o Brasil pra começar a trabalhar no meu segundo disco", comentou. "Uma rede de televisão japonesa me convidou para mais um programa por lá pra tentar um recorde diferente."

O recorde de 320 BPM também já não é mais a melhor marca de Tiago, que já subiu essa marca para 370 BPM em um programa japonês gravado neste ano. A marca ainda não foi reconhecida pelo Guinness, mas já está em transito para virar o novo recorde mundial de velocidade com a guitarra.

"É, o recorde já foi batido. Agora só falta o vídeo vencer a burocracia do Guinness pra ser oficializado", explica Della Vega. "É um processo demorado. Leva um tempo até eles responderem ao seu pedido e informarem se o recorde é valido. Da primeira vez também levou um tempo para eles emitirem o certificado."

Você pode ver abaixo o vídeo de Tiago batendo o recorde de velocidade fixado por ele mesmo em 2008.



Os mais rápidos do mundo

Além do brasileiro Tiago, o Guinness também contemplou alguns outros músicos como recordistas de velocidade em diferentes instrumentos. Na nossa pequena lista abaixo, você fica conhecendo algumas dessas façanhas que já foram reconhecidas pelo livro.

Com todos esses números na mão, só falta você escolher um recorde e treinar muito. Quem sabe você não faz como Tiago Della Vega e traz algum desses recordes para o Brasil?


O baixista mais rápido: O indiano Jayen Varma entrou no livro dos recordes depois de conseguir tocar 36 notas percussivas por segundo

O banjo mais rápido: Todd Taylor surpreendeu a todos os seus compatriotas estadunidenses ao tocar a música Duelling Banjos a incríveis 210 batidas por minuto no ano de 2007, em apresentação realizada na Flórida

O gaitista mais rápido: O americano Nicky Shane é o detentor do recorde desde 2005, quando apresentou Oh When the Saints Go Marching In a uma velocidade de 285 BPM.

O MC mais rápido: O rapper espanhol Chojin, cujo nome verdadeiro é Domingo Edjang Moreno, entrou para o Guiness no dia 23 de dezembro de 2000 ao rimar 921 sílabas em apenas um minuto